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dc.contributor.advisorPompeu, Margarida Maria de Lima-
dc.contributor.authorMonteiro, Daniela Cristina Sensato-
dc.date.accessioned2014-06-05T12:37:04Z-
dc.date.available2014-06-05T12:37:04Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationMONTEIRO, D. C. S. Prevalência de Leishmaniose visceral assintomática em doadores de sangue, em área endêmica para Leishmaniose no Ceará. 2013. 106 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8207-
dc.description.abstractVisceral Leishmaniasis (VL) is a public health problem worldwide. The urban transmission of Leishmania infantum (L. infantum) has been growing the prevalence of asymptomatic carriers of this parasite in large center. Occurrence of L. infantum transmission by blood transfusion has been reporting around the world, therefore it is important to evaluate the possibility of blood products as a potential risk for Leishmania transmission in endemic urban center. The aim of this study was to determine the prevalence of asymptomatic carriers of L. infantum among blood donors of Hemocenter of Ceará. It was used buffy coat of 438 blood donors, from May through November 2011. The positive samples for HIV, Hepatitis B and C, syphilis, HTLV, and Chagas’ disease were excluded from the study, resulting in 351 samples. The peripheral blood mononuclear cells (PBMC) and plasma were separated through Histopaque® centrifugation. For detection of the parasite, PBMC were used to perform the microculture in NNN medium and conventional PCR. Anti-leishmanial antibodies were detected through ELISA. The prevalence of L infantum in blood donors of asymptomatic carriers was high (16.5%), with 43 (12.2%) by serology and 15 (4.3%) by PCR. The DNA sequencing confirmed to be the genus Leishmania in 6 samples analyzed. Promastigote was not detected in micro cultures. The risk of LV transmission by blood transfusion exists. In Brazil, the blood banks do not performed routine screening for Leishmania, thus, the recommendation to include screening for Leishmania or the use of pathogen inactivation technology appears to be essential in endemic areas of VL.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectLeishmaniose Visceralpt_BR
dc.subjectDoadores de Sanguept_BR
dc.subjectReação em Cadeia da Polimerasept_BR
dc.subjectEnsaio de Imunoadsorção Enzimáticapt_BR
dc.titlePrevalência de leishmaniose visceral assintomática em doadores de sangue, em área endêmica para leishmaniose no Cearápt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA Leishmaniose Visceral (LV) é considerada um problema de saúde pública mundial. Com a urbanização da Leishmania infantum (L. infantum), tem sido mais crescente o número de portadores assintomáticos, em grandes centros. Em diversos lugares do mundo, tem sido relatada a ocorrência de transmissão de L. infantum por transfusão sanguínea, como nas áreas de transmissão, os portadores assintomáticos representam um grande contingente, é importante avaliar a possibilidade dos hemoderivados serem um risco em potencial, para a transmissão sanguínea de Leishmania. O objetivo deste trabalho foi determinar a prevalência de infecção assintomática por L. infantum em doadores de sangue do Hemocentro do Ceará. Para estabelecer a prevalência de LV entre doadores de sangue, foi avaliado creme leucocitário de 438 doadores de sangue, de maio a novembro de 2011. As amostras positivas para HIV, Hepatite B e C, Sífilis, HTLV I e II e Doença de Chagas, na triagem do Hemoce, foram excluídas do estudo nos resultados finais, resultando um numero amostral de 351. As amostras foram centrifugadas em Histopaque®, para separação das células mononucleares do sangue periférico (CMSP) e do plasma. As CMSP foram utilizadas para a realização de microculturas, em meio NNN, e também para o PCR convencional. O plasma foi utilizado para a sorologia anti-Leishmania por ELISA, empregando o antígeno de promastigotas de L. chagasi. A prevalência de doadores assintomáticos foi de 16,5%, sendo 43 (12,2%) pela sorologia e 15 (4,3%) pelo PCR. Foi realizado o sequenciamento do DNA de parte das amostras positivas no PCR. Destes, 6 amostras foram sequenciados o DNA e todas confirmaram ser do gênero Leishmania. Não foi isolado promastigota de nenhuma cultura. A possibilidade de risco de transmissão de LV por transfusão existe. Nos bancos de sangue do Brasil não é realizada triagem de rotina para Leishmania, deste modo, parece ser essencial à recomendação de incluir a triagem para Leishmania, nos bancos de sangue de áreas endêmicas de LV.pt_BR
dc.title.enPrevalence of asymptomatic visceral leishmaniasis in blood donors in an endemic area for leishmaniasis in Cearápt_BR
Aparece nas coleções:DPML - Dissertações defendidas na UFC

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