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dc.contributor.advisorSilva, Carlos Augusto Viana da-
dc.contributor.authorBrion, Nicolai Henrique Dianim-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:42:42Z-
dc.date.available2014-05-20T13:42:42Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationBRION, Nicolai Henrique Dianim. A Releitura de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa no Cinema. 2013. 114f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2013.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8115-
dc.description.abstractThe Lion, the Witch and the Wardrobe (1950), by C. S. Lewis, is a typical fantasy narrative. Thus, its form and contents are shaped by characteristics which have traditionally marked the genre, such as the appeal to a medieval atmosphere. The story was adapted to the Hollywood cinema by Andrew Adamson in 2005 keeping the same title. The main goal of this dissertation is to discuss the strategies employed by the director to produce an action blockbuster in the format of the classical Hollywood narrative through the exploration of the fantastic and medieval elements of the novel. It starts from the idea that the film adaptation, although it comes from a text which occupies a peripheral position in the British literary system, manages to stand out in the Hollywood cinematographic system. This research is descriptive and has a qualitative approach, which consists of the reading of both the novel and the film to analyse how fantasy and medievalism are configured in these narratives. The analysis led us to conclude that the adaptation was able to resignify the elements of the novel which are responsible for its marginalization. The theoretical bases for this work are the principles of the descriptive translation studies, especially the concept of rewriting, by Lefevere (2007), and the premises of the polysystem theory, by Even-Zohar (1990). Theoretical references still include Todorov (2010, 2006) and Propp (2006), to characterize the novel as a fantasy narrative; Cecire (2009) and Hobsbawm (1997), to approach the matter of medievalism; Compagnon (1999) and Wellek and Warren (2003), to discuss the literary canon; and Bordwell (1985), to delimitate the properties of the classical Hollywood narration pattern.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectHollywood film narrativept_BR
dc.subjectFantasypt_BR
dc.subjectLewis,C.S.(Clive Staples),1898-1963.O leão,a feiticeira e o guarda-roupa - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectAdamson,Andrew,1966-.O leão,a feiticeira e o guarda-roupa(Filme) - Adaptações para cinemapt_BR
dc.subjectFantasia na literaturapt_BR
dc.subjectCinema e literaturapt_BR
dc.titleA Releitura de O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa no Cinemapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa (1950), de C. S. Lewis, é uma típica narrativa de fantasia. Assim, apresenta características de forma e conteúdo que têm sido tradicionalmente empregadas pelo gênero, entre elas o apelo a uma atmosfera medieval. A história foi adaptada para o cinema de Hollywood em 2005 por Andrew Adamson, com título homônimo. O objetivo principal desta dissertação é discutir as estratégias utilizadas pelo diretor para produzir um blockbuster de ação no formato da clássica narrativa hollywoodiana, explorando os elementos fantásticos e medievais da obra. Parte-se da ideia de que a adaptação, embora oriunda de um texto que ocupa um espaço periférico no sistema literário britânico, consegue se destacar no sistema cinematográfico de Hollywood. A pesquisa tem caráter descritivo, com abordagem qualitativa, que consiste na leitura da obra literária e do filme para analisar como a fantasia e o medievalismo são configurados nessas narrativas. A análise levou-nos a concluir que a adaptação foi capaz de ressignificar os elementos da obra literária responsáveis por sua marginalização. Como base teórica, apoia-se nos princípios dos estudos descritivos de tradução, sobretudo no conceito de reescritura, de Lefevere (2007), e nos pressupostos da teoria dos polissistemas, de Even-Zohar (1990). Os referenciais teóricos ainda incluem Todorov (2010, 2006) e Propp (2006), para caracterizar a obra como uma narrativa de fantasia; Cecire (2009) e Hobsbawm (1997), para abordar a questão do medievalismo; Compagnon (1999) e Wellek e Warren (2003), para discutir o cânone literário; e Bordwell (1985), para delimitar as propriedades do padrão narrativo clássico de Hollywood.pt_BR
dc.title.enRe-reading The Lion, the Witch and the Wardrobe in the Cinemapt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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