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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorBylaardt, Cid Ottoni-
dc.contributor.authorSilva, Keyla Freires da-
dc.date.accessioned2014-05-20T13:39:42Z-
dc.date.available2014-05-20T13:39:42Z-
dc.date.issued2012-
dc.identifier.citationSILVA, Keyla Freires da. A escrita órfã de Luis Fernando Verissimo em Borges e os Orangotangos Eternos. 2012. 109f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Letras, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/8113-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectAuteurpt_BR
dc.subjectLittérature contemporainept_BR
dc.subjectVeríssimo,Luís Fernando,1936-.Borges e os orangotangos eternos - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectEspelhos na literaturapt_BR
dc.subjectPós-modernismo(Literatura)pt_BR
dc.subjectLiteratura contemporâneapt_BR
dc.titleA escrita órfã de Luis Fernando Verissimo em Borges e os Orangotangos Eternospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO principal objetivo de nossa pesquisa é a relação autor-escritura no romance Borges e os orangotangos eternos, de Luis Fernando Verissimo. Nessa obra, classificada como romance policial, Verissimo dá voz a um narrador, Vogelstein; transforma o escritor argentino Jorge Luis Borges em personagem e depois em autor do seu texto. É quando Vogelstein entrega sua história a Borges, para que ele a termine. Contudo, a história não se finda por completo, pois esse último capítulo, “la cola”, não chega a fazer parte da história de Vogelstein, já que nele constam apenas especulações. O desfecho de Borges continua sendo “la cola” da escrita de Vogelstein, o que poderia ser. Assim sendo, procuramos em nosso trabalho refletir sobre essas vozes enunciadoras desse romance, que denunciam uma escrita órfã, sem um pai que seja capaz de defendê-la, a própria condição da escrita literária. Também constam em nosso trabalho reflexões sobre a relação do gênero narrativa policial com concepções do pensamento pós-moderno na literatura contemporânea e o papel dos espelhos ligado à linguagem, ao mundo exterior e à narrativa. Nossas considerações têm como base as ideias, principalmente, de Maurice Blanchot, Roland Barthes, Michel Foucault, além de outros filósofos-críticos com pensamentos afins.pt_BR
dc.description.abstract-frLe principal objectif de notre recherche est la relation auteur-écriture dans le roman Borges e os orangotangos eternos (2000),cette oeuvre, classée comme roman policier, Verissimo donne la voix à un narrateur,Vogelstein; il transforme l’écrivain argentin en personnage et, après ça, en auteur de son texte. C’est quand Vogelstein donne son histoire à Borges pour qu’il puisse l’achever. Cependant, l’histoire ne finit pas complètement, car ce dernier chapitre, «la cola », n’arrive pas à faire partie de l’histoire de Vogelstein, une fois qu’il n’y a que des spéculations. L’épilogue fait par Borges continue à être « la cola » de l’écriture de Vogelstein, ce qui pourrait être. Ansi, dans notre ouvrage on cherche à faire une réflexion sur ces voix énonciatives de ce roman qui dénoncent une criture sans un père qui soit capable de la défendre, la propre condition de l’écriture littéraire. Il y a aussi dans notre ouvrage des réflexions sur la relation du genre narrative olicier avec les conceptions de la pensée postmoderne dans la littérature contemporaine et le rôle des mirois lié au langage, au monde extérieur et à la narrative. Nos réflexions se basent sur les idées, princepalement, de Maurice Blanchot, Roland Barthes, Michel Foucault et d’autres philosophes-critiques ayant des idées pareilles.pt_BR
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