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dc.contributor.advisorOliveira, Rodrigo Ribeiro de-
dc.contributor.authorCavalcante, Mariana-
dc.date.accessioned2025-03-18T16:12:24Z-
dc.date.available2025-03-18T16:12:24Z-
dc.date.issued2025-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Mariana. Viés de sexo na abordagem das tendinopatias nos membros inferiores: uma análise abrangente por meio de revisão sistemática. 2025. 100 f. Dissertação (Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2025. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/ 80082. Acesso em: 18 mar. 2025.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/80082-
dc.description.abstractBackground: Women are historically underrepresented in clinical research, including studies on lower limb tendinopathies, compromising the development of effective and personalized treatments. Tendinopathies such as Achilles, patellar, hamstring, and gluteal tendinopathies are prevalent conditions that impact functionality and quality of life, especially in physically active populations. Objective: This systematic review aims to analyze randomized controlled trials (RCTs) on non-surgical treatments for lower limb tendinopathies to assess the extent to which sex- related differences are considered in clinical outcomes and treatment efficacy. Methods: A systematic search was conducted across multiple databases (CENTRAL, MEDLINE, EMBASE, and PEDro) for RCTs involving non-surgical treatments of Achilles, patellar, gluteal, and hamstring tendinopathies. Data extraction focused on participant characteristics, outcomes stratified by sex, and methodological quality (PEDro scale). A total of 198 studies were included, with only 4.5% conducting sex-specific analyses and 2.5% including only female participants. Results: Women represented 39.7% of the total participants. Studies with sex-stratified analyses reported differences in treatment responses. Women exhibited higher sensitivity to pain, lower tendon cross-sectional area, and reduced adaptive capacity to mechanical loading. Hormonal factors, particularly estrogen, negatively influenced tendon regeneration and elasticity. However, studies failed to detail the biological mechanisms underlying these differences. Conclusions: The persistent gender data gap limits the development of sex-specific clinical guidelines and effective treatments for tendinopathies. To address this disparity, future research should prioritize the inclusion of women, enforce sex-stratified analyses, and investigate hormonal and structural influences on treatment outcomes. Personalized therapeutic approaches are essential for equitable and effective care.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleViés de sexo na abordagem das tendinopatias nos membros inferiores: uma análise abrangente por meio de revisão sistemáticapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrContexto: As mulheres estão historicamente sub-representadas em pesquisas clínicas, incluindo estudos sobre tendinopatias dos membros inferiores, o que compromete o desenvolvimento de tratamentos eficazes e personalizados. Tendinopatias, como as do tendão de Aquiles, patelar, isquiotibiais e glúteas, são condições prevalentes que impactam a funcionalidade e a qualidade de vida, especialmente em populações fisicamente ativas. Objetivo: Esta revisão sistemática tem como objetivo analisar ensaios clínicos aleatorizados (ECAs) sobre tratamentos não cirúrgicos para tendinopatias dos membros inferiores, avaliando até que ponto as diferenças relacionadas ao sexo são consideradas nos desfechos clínicos e na eficácia dos tratamentos. Métodos: Uma busca sistemática foi conduzida em várias bases de dados (CENTRAL, MEDLINE, EMBASE e PEDro) para identificar ECAs que investigassem tratamentos não cirúrgicos para tendinopatias de Aquiles, patelar, glútea e isquiotibiais. A extração de dados incluiu características dos participantes, desfechos estratificados por sexo e qualidade metodológica (escala PEDro). Foram incluídos 198 estudos, dos quais apenas 4,5% realizaram análises específicas por sexo e 2,5% incluíram exclusivamente participantes do sexo feminino. Resultados: As mulheres representaram 39,7% do total de participantes. Estudos com análises estratificadas por sexo relataram diferenças nas respostas aos tratamentos. As mulheres apresentaram maior sensibilidade à dor, menor área de secção transversal do tendão e menor capacidade adaptativa à carga mecânica. Fatores hormonais, especialmente o estrogênio, influenciaram negativamente a regeneração e a elasticidade do tendão. No entanto, os estudos falharam em detalhar os mecanismos biológicos subjacentes a essas diferenças. Conclusões: A lacuna persistente de dados de gênero limita o desenvolvimento de diretrizes clínicas específicas para o sexo e tratamentos eficazes para tendinopatias. Para abordar essa disparidade, pesquisas futuras devem priorizar a inclusão de mulheres, implementar análises estratificadas por sexo e investigar as influências hormonais e estruturais nos desfechos dos tratamentos. Abordagens terapêuticas personalizadas são essenciais para um atendimento equitativo e eficaz.pt_BR
dc.title.enViés de sexo na abordagem das tendinopatias nos membros inferiores: uma análise abrangente por meio de revisão sistemáticapt_BR
dc.subject.ptbrEstudos de Gêneropt_BR
dc.subject.ptbrTendõespt_BR
dc.subject.ptbrSaúde da mulherpt_BR
dc.subject.enGender Studiespt_BR
dc.subject.enTendonspt_BR
dc.subject.enWomen's Healthpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/6054402010392206pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-5810-3737pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/0955133930910567pt_BR
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