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dc.contributor.advisorSá, Leonardo Damasceno de-
dc.contributor.authorBenevides, Márcio Renato Teixeira-
dc.date.accessioned2014-04-14T12:59:33Z-
dc.date.available2014-04-14T12:59:33Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBENEVIDES, Márcio Renato Teixeira. Expectatividades e necessidades: as estratégias de adesão, sobrevivência e resistência de jovens trabalhadores do call center. 2014. 157f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Sociologia, Fortaleza (CE), 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7933-
dc.description.abstractThis is a research about young call center workers from Fortaleza who lives from their word. I divided them, methodologically, into two initial groups: one for those who pay their college from their salary obtained in telemarketing and another with employees who invest in the vertical rise in the company. It the first situation the young workers have in their mind that the graduate in college will improve their life increasing expenditure possibilities. The job, even exhausting, can work like a self-uprise, guaranteeing an elevation in their income conditions, promoting a status and agentivity increased even off the word. In the second group there’s also a trying to increase status and agency but the investment is through the work itself. Taking advantages of internal selections in the company, the telemarketers cling to the “Política de Degraus” (steps policy) – showed at call center – to seek their own agentives possibilities. These processes of ascension – both school level, such as position in the company – can ensure the realization of personal achievements, professional, financial and also within the prestige. Beyond the domination, exploitation and absorption schemes of labour, there’s some people who invested somehow at work. This struggle for agency justifies, somehow, the accession of young workers jobs precarious and ethereal, as in this case. Also analyze the “mazelas” (ills) and “dormentes” (sleepers) who are young who resist the formal procedures of the company and against their schemes subvert discipline.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectCall centerpt_BR
dc.subjectRise and opportunitypt_BR
dc.subjectAgentes de centros de atendimento ao cliente - Fortaleza(CE) - Atitudespt_BR
dc.subjectAgentes de centros de atendimento ao cliente - Fortaleza(CE) - Condições sociaispt_BR
dc.subjectOportunidades de emprego - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.subjectTrabalho - Aspectos sociais - Fortaleza(CE)pt_BR
dc.titleExpectatividades e necessidades: as estratégias de adesão, sobrevivência e resistência de jovens trabalhadores do call centerpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se de uma pesquisa com jovens de um call center de Fortaleza, que vivem do trabalho. Dividi-os, metodologicamente, em dois grupos iniciais: um com trabalhadores que pagam suas faculdades a partir do salário obtido no teleatendimento; e outro com funcionários que investem na ascensão vertical na própria empresa. Na primeira situação, os jovens têm em mente que a aquisição do Nível Superior melhorará objetivamente suas vidas, aumentando suas possibilidades de consumo. O trabalho para eles, mesmo desgastante, pode funcionar como um “trampolim” pessoal, garantindo um “salto” em suas condições de renda, fomentando o aumento do status e da própria agentividade “fora” do trabalho. No segundo grupo, também há uma tentativa de busca por status e por uma maior agência, só que o investimento se dá “dentro” do próprio trabalho. Aproveitando as possibilidades de seleções internas na empresa, os teleoperadores se apegam à “Política de Degraus” – oferecida no call center – para buscar suas possibilidades agentivas. Esses processos de ascensão - tanto de nível escolar, como de cargo na empresa - podem garantir a concretização de conquistas pessoais, profissionais, financeiras e também no âmbito do prestígio. Além dos esquemas de dominação, exploração e absorção de mão-de-obra, há indivíduos que investem de algum modo no emprego. Essa luta por agência justifica, de algum modo, a adesão de jovens funcionários a postos de trabalho precários e etéreos, como nesse caso. Analiso também os “mazelas” e os “dormentes”, que são jovens que resistem aos procedimentos formais da empresa e subvertem contra seus esquemas de disciplinamento.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGS - Dissertações defendidas na UFC

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