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dc.contributor.authorFerreira, Assuéro-
dc.date.accessioned2011-09-23T12:28:18Z-
dc.date.available2011-09-23T12:28:18Z-
dc.date.issued2009-
dc.identifier.citationFERREIRA, Assuéro. Rigidez estrutural ao desenvolvimento no semi-árido nordestino. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v. 40, n. 1, 2009, p. 7 - 19pt_BR
dc.identifier.issnBL 0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/783-
dc.description.abstractIn this article the author traces an analytical profile of socioeconomic conditions of the semi- arid northeast of Brazil with a view to highlighting its structural rigidity to the development. This understood as a process of cultural transformation which incorporates historical trend systematically promoting socioeconomic well-being of the population in a specific area or territory. The semi-arid zone represents about 58% of the regional area, 41% of the population and only 22% of gross domestic product, in addition to periodic droughts that reduce historically, in great measure, agricultural production with dramatic effects mainly on the small and medium producers. Moreover, given the high concentration of rural property and urban, semi-arid region have the worst socioeconomic indicators in the Brazilian context, thus constituting one of the main pillars of resistance to own national development. The overcoming in the medium and long run of this condition of underdevelopment requires consistent and systemic public policies, involving the three levels of government with the effective participation of civil society, and not the specific actions that generally tend to happen.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectBrasil, Nordeste - Politica economicapt_BR
dc.subjectBrasil, Nordeste - Condições sociaispt_BR
dc.subjectDesenvolvimento econômico - Brasil, Nordeste semi-aridopt_BR
dc.titleRigidez estrutural ao desenvolvimento no semi-árido nordestinopt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste artigo, o autor traça um perfil analítico das condições socioeconômicas da região semi- árida nordestina com o objetivo de evidenciar sua rigidez estrutural ao desenvolvimento. Este, entendido como um processo de transformação sociocultural cuja tendência histórica incorpora sistematicamente promoção de bem-estar socioeconômico da população de uma específica área ou território. A região semi-árida do Nordeste representa cerca de 58% da área regional, 41% da população e apenas 22% do produto interno bruto, além de secas periódicas que reduzem historicamente, em grande medida, a produção agropecuária com efeitos dramáticos, principalmente sobre os pequenos e médios produtores. Ademais, diante de alta concentração da propriedade rural e urbana, a região semi-árida apresenta os piores indicadores socioeconômicos no contexto brasileiro se constituindo, então, num dos principais pilares de resistência ao próprio desenvolvimento nacional. A superação no médio e longo prazos dessa condição de subdesenvolvimento requer políticas públicas consistentes e sistêmicas, envolvendo os três níveis de governo com a participação efetiva da sociedade civil e não as ações pontuais que costumam acontecer.pt_BR
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