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dc.contributor.advisorSaboia, Vicente de Paulo Aragão-
dc.contributor.authorMaia, Susana Joice Mendes-
dc.date.accessioned2024-09-30T11:55:57Z-
dc.date.available2024-09-30T11:55:57Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationMAIA, Susana Joice Mendes. Estratégias de descontaminação para recuperação da resistência de união à dentina de um sistema adesivo universal após contaminação por saliva. 2024. 49 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/ 78319. Acesso em: 30 set. 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/78319-
dc.description.abstractAdhesive systems are highly technique-sensitive, and achieving clinically acceptable interfaces depends on the correct application of the material and moisture control. Contamination during the adhesive procedure, whether by saliva, blood, or gingival fluids, is common and highly detrimental to the quality of the interface, potentially compromising the longevity of the restoration. This study aimed to evaluate and compare in vitro the effects of salivary contamination and decontamination procedures on the recovery of bond strength to dentin using a universal adhesive system in both etch-and-rinse and self-etch strategies, after contamination by saliva at different stages. The sample consisted of 114 extracted sound molars, randomly divided into 19 groups (n=6). In 12 of these groups, the universal adhesive (Single Bond Universal, 3M) was used in the etch-and-rinse strategy, and in the remaining 7 groups, the self- etch strategy was employed. The groups differed based on the timing of salivary contamination (after acid etching [C1], after adhesive application but before polymerization [C2 and CA1], and after adhesive polymerization [C3 and CA2]) and the decontamination procedures applied (Rinse + air drying [RA]; LS + re-etching [RE]; RA + reapplication of the adhesive [RA]; RA + RE + RA; RA + removal with a bur + RE + RA). The restored teeth with composite resin were stored in distilled water for 24 hours at 37ºC (immediate test) or for 6 months, then subjected to microtensile bond strength testing and fracture pattern analysis. Scanning electron microscopy (SEM) was conducted to analyze the interface of contaminated groups. Bond strength data were analyzed by two-way ANOVA followed by Tukey’s post-hoc test (p < 0.05). Overall, bond strength was maintained after 6 months (p > 0.05). In all evaluated stages (C1, C2, C3, CA1, and CA2), salivary contamination affected bond strength (p < 0.05), with the most critical stage being after adhesive application without polymerization (C2 and CA1). Decontamination with re-etching (RA + RE) was crucial for adhesion when contamination occurred after acid etching. All decontamination procedures restored bond strength to control levels in the self-etch strategy after 6 months. Thus, it can be concluded that at all stages of contamination, the universal adhesive system showed a reduction in bond strength (BS) after 24 hours or 6 months, with the most critical reduction occurring when the contamination was on the unpolymerized adhesive. In the etching and rinsing strategy, reapplying the acid when contamination occurred after etching, and rinsing and drying when contamination occurred on the unpolymerised adhesive, were not effective. for the self-etching strategy, all decontaminations recovered the BS. Furthermore, in all the groups evaluated, the BS was maintained after 6 months.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Embargadopt_BR
dc.titleEstratégias de descontaminação para recuperação da resistência de união à dentina de um sistema adesivo universal após contaminação por salivapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorSouza, Lidiane Costa de-
dc.description.abstract-ptbrOs sistemas adesivos apresentam alta sensibilidade à técnica e a obtenção de interfaces clinicamente aceitáveis depende da correta aplicação do material e do controle da umidade. A contaminação durante o procedimento adesivo, seja por saliva, sangue ou fluidos gengivais, é comum e altamente desfavorável para a qualidade da interface, podendo comprometer a longevidade da restauração. O presente estudo teve como objetivo avaliar e comparar in vitro a contaminação salivar e procedimentos de descontaminação na recuperação da resistência de união à dentina de um sistema adesivo universal nas estratégias de condicionamento e lavagem e autocondicionante, após contaminação por saliva em diferentes momentos. A amostra foi composta por 114 molares hígidos extraídos e aleatoriamente divididos em 19 grupos (n=6). Em 12 desses grupos, foi utilizado o adesivo universal (Single Bond Universal, 3M) na estratégia de condicionamento e lavagem, e, nos 7 restantes, na estratégia autocondicionante. A diferença entre os grupos ocorreu de acordo com o momento da contaminação por saliva (após condicionamento ácido [C1], após aplicação do adesivo antes da polimerização [C2 e CA1], e após polimerização do adesivo [C3 e CA2]) e os procedimentos de descontaminação aplicadas (lavagem + secagem com ar [LS]; LS + recondicionamento ácido [AC]; LS + reaplicação do adesivo [AD]; LS + AC +AD; LS + remoção com broca + Ac + Ad). Os dentes restaurados com resina composta foram armazenados em água destilada por 24 horas a 37 ºC (teste imediato) ou por 6 meses, sendo submetidos ao ensaio de microtração e análise do padrão de fratura. A análise da interface dos grupos contaminados foi realizada por microscopia eletrônica de varredura. Os dados de resistência de união foram analisados por ANOVA two-way seguido pelo pós-teste de Tukey (p < 0,05). Em geral, a resistência da união foi mantida após 6 meses (p > 0,05). Em todas as etapas avaliadas (C1, C2, C3, CA1 e CA2), a contaminação salivar afetou a resistência de união (p < 0,05). O momento mais crítico foi após a aplicação do adesivo sem fotopolimerização (C2 e CA1). A descontaminação com recondicionamento ácido (LS + Ac) foi crítica para a adesão quando a contaminação ocorreu após o condicionamento ácido. Todas os procedimentos de descontaminações restauraram a resistência de união aos níveis de controle na estratégia autocondicionante após 6 meses. Assim, conclui-se que, em todas as etapas de contaminação, o sistema adesivo universal apresentou redução da RU, após 24h ou 6m, sendo mais crítica quando ocorreu sobre o adesivo não polimerizado. Na estratégia de condicionamento e lavagem, a reaplicação do ácido, quando a contaminação ocorreu após o condicionamento ácido, não foi eficaz, enquanto que, para a estratégia autocondicionante, a lavagem e secagem, quando a contaminação ocorreu sobre o adesivo não polimerizado também não recuperou a RU. Além disso, em todos os grupos avaliados houve manutenção da RU após 6 meses.pt_BR
dc.subject.ptbrSalivapt_BR
dc.subject.ptbrDentinapt_BR
dc.subject.ptbrDescontaminaçãopt_BR
dc.subject.ptbrAdesivos Dentináriospt_BR
dc.subject.enSalivapt_BR
dc.subject.enDentin-Bonding Agentspt_BR
dc.subject.enDecontaminationpt_BR
dc.subject.enDentinpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0009-0008-5610-936Xpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/8766034881627044pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-1143-6390pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4639694664064825pt_BR
local.co-advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3437-0128pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/0421769335887043pt_BR
local.date.available2026-09-30-
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