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dc.contributor.advisorMesquita, Rosilene Oliveira-
dc.contributor.authorUchôa, Lyvia Maria Ferreira-
dc.date.accessioned2024-09-02T19:27:37Z-
dc.date.available2024-09-02T19:27:37Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationUCHÔA, Lyvia Maria Ferreira. Bioestimulante à base de algas marinhas e ácidos fúlvicos como atenuador do estresse salino em melão. 2024. 51 f. Monografia (Graduação em Agronomia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/78021-
dc.description.abstractThe scarcity of quality water has led to the increasing use of low quality water (saline) on agricultural properties in irrigation management. However, the response of plants to salinity varies depending on several factors, whether genetic or environmental, impacting the growth and development of crops. Various methodologies have been used to alleviate salt stress in plants, including the use of biostimulants. Seaweed extract (Ascophyllum nodosum L) and fulvic acids stand out among the formulations of some biostimulants, demonstrating potential in optimizing crop performance in the field. Therefore, the present work aimed to evaluate the effect of a biostimulant based on seaweed (Ascophyllum nodosum L) and fulvic acids (commercial product: FH attivus), in mitigating saline stress in Goldex F1 melon. The experiment was conducted in a greenhouse belonging to the Department of Plant Science at the Federal University of Ceará, between the months of September and November 2023. The design used was completely randomized (DIC) in a factorial scheme (3 x 2) with four replications. The treatments consisted of: T1: without application of biostimulant; T2: with two biostimulant applications and T3: with three biostimulant applications. T4 (With and without salt stress): characterized by the absence of application of the biostimulant. T5 (With and without saline stress): treatment consisted of without introduction of salinity and with a salinity of 4.0 dS m1 and two applications of biostimulant. T6 (With and without saline stress): treatment consisted of without introduction of salinity and with salinity of 4.0 dS m-1 and three applications of biostimulant. Biometric (height, number of leaves, stem diameter and growth rate), physiological parameters (gas exchange and chlorophyll a fluorescence) were evaluated in three phenological phases: beginning of the vegetative stage, beginning of flowering and beginning of fruiting. The biostimulant was efficient in mitigating the negative effect of salinity on the vegetative phenological stage. The management of biostimulant application with 2 or 3 applications in the presence or absence of salinity did not have major variations, suggesting the application of 2x as being recommended. Plants in the absence of salinity responded more satisfactorily to biostimulant application management.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleBioestimulante à base de algas marinhas e ácidos fúlvicos como atenuador do estresse salino em melãopt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.contributor.co-advisorArtur, Adriana Guirado-
dc.description.abstract-ptbrA escassez de água de qualidade tem levado à crescente utilização de água de baixa qualidade (salina) em propriedades agrícolas no manejo da irrigação. No entanto, a resposta das plantas à salinidade varia em função de diversos fatores, sejam eles genéticos ou ambientais, impactando o crescimento e desenvolvimento das culturas. Várias metodologias vêm sendo utilizadas para amenizar o estresse salino nas plantas, incluindo o uso de bioestimulantes. O extrato de algas marinhas (Ascophyllum nodosum L) e ácidos fúlvicos destacam-se entre as formulações de alguns bioestimulantes, demonstrando potencial na otimização do desempenho das culturas no campo. Dessa forma, com o presente trabalho objetivou-se avaliar o efeito do bioestimulante à base de algas marinhas (Ascophyllum nodosum L) e ácidos fúlvicos (produto comercial: FH attivus), na mitigação do estresse salino no melão Goldex F1. O experimento foi conduzido em casa de vegetação pertencente ao Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal do Ceará, entre os meses de setembro e novembro de 2023. O delineamento utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema fatorial (3 x 2) com quatros repetições. Os tratamentos consistiram em: T1: sem aplicação de bioestimulante; T2: com duas aplicações de bioestimulante e T3: com três aplicações de bioestimulante. T4 (Com e sem estresse salino): caracterizado pela ausência de aplicação do bioestimulante. T5 (Com e sem estresse salino): tratamento consistiu sem introdução de salinidade e com salinidade de 4,0 dS m-1 e duas aplicações de bioestimulante .T6 (Com e sem estresse salino): tratamento consistiu em sem introdução de salinidade e com salinidade de 4,0 dS m-1 e três aplicações de bioestimulante. Foram avaliados parâmetros biométricos (altura, número de folhas, diâmetro do caule e taxa de crescimento), fisiológicos (trocas gasosas e fluorescência da clorofila a) em três fases fenológicas: início do estádio vegetativo, início da floração e início da frutificação. O bioestimulante foi eficiente em mitigar o efeito negativo da salinidade no estádio fenológico vegetativo. O manejo de aplicação do bioestimulante com 2 ou 3 aplicações na presença ou ausência da salinidade não tiveram grandes variações, sugerindo a aplicação de 2x como sendo a recomendada. As plantas na ausência de salinidade responderam de forma mais satisfatórias aos manejos de aplicação de bioestimulante.pt_BR
dc.title.enBiostimulant based on seaweed and fulvic acids as a saline stress attenuator in melonpt_BR
dc.subject.ptbrCucumis melo L.pt_BR
dc.subject.ptbrBioinsumospt_BR
dc.subject.ptbrSalinidadept_BR
dc.subject.ptbrPlantas - Efeito do salpt_BR
dc.subject.ptbrMelãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/6064359948930451pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/5159843923658602pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/4848583281701991pt_BR
local.date.available2024-09-02-
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