Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77829
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNascimento, Roberto Sérgio do-
dc.contributor.authorPedroza, Aline Paiva Nogueira-
dc.date.accessioned2024-08-21T20:16:41Z-
dc.date.available2024-08-21T20:16:41Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPEDROZA, Aline Paiva Nogueira. Análise da eficiência relativa dos gastos públicos com saúde nos estados brasileiros no período de 2018 a 2021. 2023. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Contábeis) – Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77829-
dc.description.abstractStarting from the New Public Management (NPM), performance measures, including efficiency, stood out as forms of evaluation of public administration. The COVID-19 pandemic, which arrived in Brazil in 2020, increased the relevance of spending on health actions and services and required a more efficient and judicious allocation of resources. The main purpose of this study is to identify which Brazilian states showed the best relative efficiency in public health spending from 2018 to 2021. The methodology applied was Data Envelopment Analysis (DEA) with variable returns to scale (BCC/VSR model) product-oriented. The best efficiency indices were presented by the states of Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais, and Rio de Janeiro, with maximum efficiency throughout the period, and Maranhão, and Paraná, with maximum efficiency in three of the four years analyzed. These states and Pará were indicated as benchmarks for inefficient units. The worst efficiency rates were concentrated in the North and Central-West regions. Overall, 64% of the indices demonstrated moderate to low or very low efficiency, which shows that there is a lot of room for improvement.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise da eficiência relativa dos gastos públicos com saúde nos estados brasileiros no período de 2018 a 2021pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrA partir da New Public Management (NPM), as medidas de desempenho, entre elas a eficiência, se destacaram como formas de avaliação do poder público. A pandemia de COVID-19, que chegou ao Brasil em 2020, aumentou a relevância dos gastos com ações e serviços de saúde e exigiu uma alocação dos recursos mais eficiente e criteriosa. O objetivo geral desse estudo é identificar quais estados brasileiros apresentaram melhor eficiência relativa dos gastos com saúde de 2018 a 2021. A metodologia aplicada foi a Análise Envoltória de Dados (DEA) com retornos variáveis de escala (modelo BCC/VSR) orientado a produto. Os melhores índices de eficiência foram apresentados por Bahia, Ceará, Pernambuco, Minas Gerais e Rio de Janeiro, com eficiência máxima em todo o período, e Maranhão e Paraná, com eficiência máxima em três dos quatro anos analisados. Esses estados e o Pará foram indicados como benchmarks (referências) para as unidades ineficientes. Os piores índices de eficiência se concentraram nas regiões Norte e Centro-Oeste. No geral, 64% dos índices demonstraram eficiência moderada a baixa ou muito baixa, o que demonstra haver muito espaço para a implementação de melhorias.pt_BR
dc.subject.ptbrEficiência relativapt_BR
dc.subject.ptbrAnálise envoltória de dados (DEA)pt_BR
dc.subject.ptbrGastos públicospt_BR
dc.subject.enRelative efficiencypt_BR
dc.subject.enData envelopment analysis (DEA)pt_BR
dc.subject.enPublic spendingpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAO::CIENCIAS CONTABEISpt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1325557671064860pt_BR
local.date.available2024-08-21-
Aparece nas coleções:CIÊNCIAS CONTÁBEIS - Monografias

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
2023_tcc_apnpedroza.pdf323,81 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.