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dc.contributor.advisorParente, Paulo Henrique Nobre-
dc.contributor.authorFerreira, José Vinícius Dias-
dc.date.accessioned2024-08-21T19:20:31Z-
dc.date.available2024-08-21T19:20:31Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationFERREIRA, José Vinicius Dias. Subvenções e assistências governamentais e risco de falência: evidências no Brasil. 2023. 36 f. Monografia (Graduação em Administração) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77818-
dc.description.abstractCompanies play an important role in ensuring the socioeconomic progress of a region and their dissolution implies losses for several users. In this context, some studies were developed with the aim of building bankruptcy risk prediction models that could demonstrate the financial situation of the company. As a form of protection or leverage, companies can obtain government subsidies and assistance (SAG), which are revenues that integrate the firm's result, which is independent of its operational performance. In this context, it seems to be noticeable that subsidies and other forms of government intervention can have some impact on the risk of bankruptcy. Given the above, this research aims to evaluate the effect of SAG in predicting the risk of bankruptcy of publicly traded Brazilian companies, revealing the magnitude of the impact of this resource on the risk of bankruptcy. The analysis is carried out on a sample composed of 250 publicly traded Brazilian companies listed on B3 S/A, distributed in an unbalanced panel between 2010 and 2020, totaling 2,151 observations. This research uses the bankruptcy risk prediction model proposed by Altman (1968). The research results support the proposition that receiving subsidies (RSAG) and the value of these subsidies (MSAG) contribute to the increase in the bankruptcy risk (RF) score, indicating a reduction in the chance of company bankruptcy. In addition, the research also brought evidence that indicates that companies that do not receive SAG have higher RF scores. Finally, a decrease in the RF score was observed during the investigated period, which suggests an increase in the probability of companies becoming unable to meet their financial obligations. This study brings important contributions on the use of SAG as a way to reduce the risk of bankruptcy in Brazilian companies.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleSubvenções e assistências governamentais e risco de falência: evidências no Brasilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs empresas cumprem importante função na garantia do avanço socioeconômico de uma região e sua dissolução implica perdas para diversos usuarios. Nesse contexto, alguns estudos foram desenvolvidos com o intuito de construir modelos de previsão de risco de falência que pudessem demonstrar a situação financeira da empresa. Como uma forma de proteção ou de alavancagem, as empresas podem obter subvenções e assistências governamentais (SAG), que são receitas que integram o resultado da firma, que independe do seu desempenho operacional. Nessa conjuntura, parece ser perceptível que os subsídios e outras formas de intervenção governamental possam ter algum impacto sobre o risco de falência. Diante do exposto, esta pesquisa tem como objetivo avaliar o efeito das SAG na previsão do risco de falência de empresas brasileiras de capital aberto, revelando a magnitude do impacto desse recurso no risco de falência. A análise é realizada em uma amostra composta por 250 empresas brasileiras de capital aberto listadas na B3 S/A, distribuídas em um painel desbalanceado entre 2010 e 2020, totalizando 2.151 observações. Esta pesquisa utiliza o modelo de previsão de risco de falência proposto por Altman (1968). Os resultados da pesquisa apoiam a proposição de que receber subsídios (RSAG) e o valor desses subs’dios (MSAG) contribuem para o aumento do escore do risco de fal ncia (RF), indicando uma redução na chance de falência da empresa. Além disso, a pesquisa também trouxe evidências que indicam que as empresas que não recebem SAG apresentam escores de RF mais elevados. Observou-se, por fim, uma diminui ‹o no escore de RF durante o período investigado, o que sugere um aumento na probabilidade de as empresas se tornarem incapazes de cumprir suas obrigens financeiras. Este estudo traz contribuibuições importante sobre o uso das SAG como forma de reduzir o risco de falência das empresas brasileiras.pt_BR
dc.subject.ptbrSubsidios governamentaispt_BR
dc.subject.ptbrRisco de insolvênciapt_BR
dc.subject.ptbrEmpresas brasileiraspt_BR
dc.subject.enGovernment subsidiespt_BR
dc.subject.enRisk of insolvencypt_BR
dc.subject.enBrazilian companiept_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS SOCIAIS APLICADAS::ADMINISTRACAOpt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-4616-7370pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1294327928645279pt_BR
local.date.available2024-08-21-
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