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dc.contributor.advisorCardoso, Sérgio César de Paula-
dc.contributor.authorSilva, Venicius Barbosa-
dc.date.accessioned2024-08-12T22:15:08Z-
dc.date.available2024-08-12T22:15:08Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationSILVA, Venícius Barbosa. Análise da adequação dos ativos garantidores em relação às provisões técnicas em operadoras de saúde no período de 2019 a 2022. 2023. 56 f. Monografia (Graduação em Ciências Atuariais) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/77653-
dc.description.abstractThe supplementary health sector in Brazil underwent transformations with Law No. 9,656/1988, which regulates health plan operators (OPS), culminating in the establishment of the National Health Agency (ANS) as a regulatory and supervisory body. With approximately 50 million users, representing a considerable proportion of the population. The financial adequacy of these operators is fundamental to the sustainability of the entire sector, assessed by the relationship between guarantee assets and technical provisions. A ratio equal to or greater than zero indicates sufficient resources to meet obligations, while a negative ratio denotes financial inadequacy. Insufficiency compromises access to health services and the stability of the supplementary health market, making it essential that operators maintain a positive relationship to guarantee the quality and safety of services provided to beneficiaries. The objective of this study is to analyze the sufficiency of health operators' guarantee assets in relation to their technical provisions during the period 2019 and 2022. The information available from Health Plan Operators actively registered with the National Agency was used as a data source. of Supplementary Health (ANS) during the period from 2019 to 2022. In general, the results of the study revealed a worsening in the number of operators that presented insufficient guarantee assets over the years. When analyzing the sufficiency index 1 (IS1) in a sample of 621 operators, it was found that, at the end of 2022, 200 operators (32.20% of the total) had insufficient guarantee assets in relation to the required amount of technical provisions Finally, the modalities with greater exposure to insufficiency scenarios were found to be group medicine, medical cooperatives, self-management and philanthropic practices.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleAnálise da adequação dos ativos garantidores em relação às provisões técnicas em operadoras de saúde no período de 2019 a 2022pt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO setor de saúde suplementar no Brasil passou por transformações com a Lei nº 9.656/1988, que normatiza as operadoras de planos de saúde (OPS), culminando na instauração da Agência Nacional de Saúde (ANS) como instância reguladora e fiscalizadora. Contando com aproximadamente 50 milhões de usuários, representando uma proporção considerável da população. A adequação financeira dessas operadoras é fundamental para sua sustentabilidade de todo o setor, avaliada pela relação entre ativos garantidores e provisões técnicas. Uma relação igual ou superior a zero indica recursos suficientes para o cumprimento de obrigações, enquanto uma relação negativa denota inadequação financeira. A insuficiência compromete o acesso aos serviços de saúde e a estabilidade do mercado de saúde suplementar, tornando essencial que as operadoras mantenham uma relação positiva para garantir a qualidade e segurança dos serviços prestados aos beneficiários. O objetivo deste estudo é analisar a suficiência dos ativos garantidores das operadoras de saúde em relação às suas provisões técnicas durante o período de 2019 e 2022. Utilizou-se como fonte de dados as informações disponíveis das Operadoras de Planos de Saúde registradas ativamente na Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) durante o período de 2019 a 2022. Em geral, os resultados do estudo revelaram uma piora no número de operadoras que apresentaram insuficiência de ativos garantidores ao longo dos anos. Ao analisar o índice de suficiência 1 (IS1) em uma amostra de 621 operadoras, verificou-se que, ao final de 2022, 200 operadoras (32,20% do total) apresentaram insuficiência de ativos garantidores em relação a quantidade requerida de provisões técnicas, por fim, constatou-se as modalidades com maior exposição a cenários de insuficiência são as medicinas de grupo, cooperativas médicas, autogestão e filantrópicas.pt_BR
dc.subject.ptbrAtivos Garantidorespt_BR
dc.subject.ptbrProvisões Técnicaspt_BR
dc.subject.ptbrSaúde Suplementarpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::OUTROS::CIENCIAS ATUARIAISpt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/7781419780263432pt_BR
local.date.available2024-08-12-
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