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dc.contributor.advisorSantos, Walberto Silva dos-
dc.contributor.authorGrangeiro, Alex Sandro de Moura-
dc.date.accessioned2014-03-21T14:05:27Z-
dc.date.available2014-03-21T14:05:27Z-
dc.date.issued2014-
dc.identifier.citationBRITO, Rosa Ângela Cortez de. A criança como Outro: uma leitura ética da Ludoterapia Centrada na Criança. 2012. 139f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2012.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7744-
dc.descriptionGRANGEIRO, Alex Sandro de Moura. Escala de comportamentos antissociais: construção e evidências de validade. 2014. 117f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Programa de Pós-graduação em Psicologia, Fortaleza (CE), 2014.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherwww.teses.ufc.brpt_BR
dc.subjectFactorial validitypt_BR
dc.subjectAntisocial Behaviorpt_BR
dc.subjectCriminosos - Ceará - Testes psicológicospt_BR
dc.subjectTranstornos de personalidade antissocialpt_BR
dc.subjectPsicometriapt_BR
dc.titleEscala de comportamentos antissociais: construção e evidências de validadept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente dissertação teve por objetivo principal a construção de uma escala de mensuração dos comportamentos antissociais cuja aplicabilidade ultrapasse prováveis barreiras conceituais, regionais e culturais. Para tanto, buscou-se elaborar uma medida que congregasse aspectos operacionais (itens) comuns a diferentes perspectivas teóricas e contextos culturais. Para isso, foram realizados três estudos específicos. O Estudo 1, de caráter mais teórico, teve por objetivo selecionar um conjunto de itens que atendessem ao critério de representar/operacionalizar adequadamente os comportamentos antissociais em diferentes culturas. Para tanto, analisou-se um conjunto de 805 itens segundo dois critérios, a saber: (a) constar em quatro ou mais das escalas avaliadas e (b) estar presentes em estudos que abranjam três ou mais continentes. Com base em tal crivo, chegou-se a um conjunto inicial de 57 itens. Após realizados os procedimentos de validação semântica, foi constatada a pertinência de eliminação de 4 itens e da construção de 2 novos, ficando assim, a versão preliminar da escala, composta por 55 itens. O Estudo 2 teve por objetivo construir um instrumento, a partir dos itens resultantes do estudo anterior, e reunir evidências de suas propriedades psicométricas. Participaram deste estudo 250 pessoas, distribuídas em duas amostras específicas. A primeira foi composta por 203 pessoas de diferentes cidades do estado do Ceará, com média de idade de 22,2 anos (dp = 6,7), sendo em sua maioria mulheres (58,7%). A segunda amostra, considerada grupo critério, foi composta de 47 presos que estavam cumprindo pena em regime fechado em Unidades Penais do estado do Ceará, sendo todos do sexo masculino, com idade média de 30,7 anos (dp = 8,49). Estes responderam além do conjunto de 55 itens que compõem a versão preliminar da escala, a perguntas de caráter sócio demográfico. Os resultados deste estudo apontaram a adequação psicométrica da estrutura bifatorial da medida. Tendo o Fator Antissociais Leves agregado 21 itens, apresentando alfa de Cronbach de 0,87 e cargas fatoriais entre |0,60| e |0,45|; enquanto o Fator Antissociais Severos ficou composto por 15 itens, obtendo valores de alfa de 0,88 e cargas fatoriais entre |0,87| e |0,47|. Tais componentes demonstraram-se significativamente correlacionados (r = 0,34; p < 0,001), explicando, em conjunto, 32% da variância. Por fim, no Estudo 3, para dirimir possíveis dúvidas acerca da solução fatorial encontrada, foram realizadas análises fatoriais confirmatórias por meio da técnica de parcela de itens e, adicionalmente, apresentadas novas evidências de validade da medida. Para tanto, a semelhança do que ocorreu no Estudo 2, contou-se com duas amostras específicas, perfazendo um total de 250 participantes. Para a composição da primeira amostra, contou-se com 200 participantes de diversas cidades do estado do Ceará, com idade média de 23,3 anos (dp = 8,5), sendo em sua maioria do sexo feminino (56,9%). Já a segunda amostra foi composta por 50 presos que estavam cumprindo pena em regime fechado em Unidades Penais do estado do Ceará, sendo todos do sexo masculino, com idade média de 30,4 anos (dp = 8,29). Estes responderam, além da versão final da Escala de Comportamentos Antissociais (ECA), ao Questionário de Comportamentos Antissociais e Delitivos (CAD), a Escala de Autocontrole (EA) e a perguntas demográficas. Com base nos resultados desse estudo, foi possível comprovar a adequabilidade da estrutura bifatorial da ECA, tendo esta apresentado índices satisfatórios de bondade de ajuste: χ2/gl = = 2,87; GFI = 0,911; CFI = 0,925; AGFI = 0,866; RMSEA = 0,087; bem como a presença de valores satisfatórios de confiabilidade composta para o fator Antissociais Severos (0,89) e Antissociais Leves (0,84). Com base nestes achados, confia-se que os objetivos propostos nesta dissertação tenham sido alcançados, apresentando-se nesta oportunidade uma contribuição para o campo da mensuração dos comportamentos antissociais.pt_BR
dc.title.enScale of antisocial behaviors: construction and evidence of validitypt_BR
Aparece nas coleções:PPGP - Dissertações defendidas na UFC

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