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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/7698
Tipo: | Artigo de Periódico |
Título: | Repercussão hepática da carcinogênese colorretal induzida pelo azoximetano |
Título em inglês: | Hepatic repercussions of azoxymethane-induced colorectal carcinogenesis |
Autor(es): | Burlamaqui, Idália Maria Brasil Dornelas, Conceição Aparecida Almeida, Paulo Roberto Carvalho de Jamacaru, Francisco Vagnaldo Fechine Mota, Daniel Magalhães Coutinho Mesquita, Francisco José Cabral Brito, Lara Albuquerque de Veras, Lara Burlamaqui Rodrigues, Lusmar Veras |
Palavras-chave: | Neoplasias do Colo;Neoplasias Colorretais;Azoximetano |
Data do documento: | Abr-2013 |
Instituição/Editor/Publicador: | Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões |
Citação: | BURLAMAQUI, I. M. B. et al. Repercussão hepática da carcinogênese colorretal induzida pelo azoximetano. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, Rio de Janeiro, v. 40, n. 2, p. 137-141, abr. 2013. |
Resumo: | Objetivo: Avaliar as repercussões hepáticas da carcinogênese colônica induzida por diferentes doses e tempos de exposição ao azoximetano em ratos Wistar. Métodos: Quarenta e quatro ratos foram distribuídos em quatro grupos. Os animais tinham oito semanas no início do experimento. No grupo 1, receberam 1.0mL de solução salina intraperitonealmente uma vez por semana por duas semanas. No grupo 2, receberam 15 mg/kg de azoximetano intraperitonealmente uma vez por semana por duas semanas. Esses animais foram mortos na 15ª semana do experimento. Os animais do grupo 3 receberam solução salina intraperitonealmente uma vez por semana por duas semanas. Os animais do grupo 4 receberam 20mg/kg de azoximetano intraperitonealmente uma vez por semana por duas semanas. Esses animais foram mortos na 26ª semana do experimento. Os fragmentos de tecido hepático foram corados pela hematoxilina e eosina e avaliadas microscopicamente. Resultados: Grupo 1 e grupo 2 diferiram significantemente em relação a esteatose, mas não houve diferença entre o grupo 3 e o grupo 4. No entanto, no grupo 4 foram observadas lesões pré-neoplásicas (focos de células alteradas, claras, vacuoladas, basofílicas, anfofílicas, tigróides, oncocíticas, pequenas ou acidófilas, espongioses e pelioses) e lesões neoplásicas (colangiomas e adenomas) contendo hepatócitos atípicos de permeio, não identificados no grupo 3. Conclusão: No modelo de carcinogênese colorretal, lesões hepáticas pré-neoplásicas e neoplásicas aparecem e evoluem na proporção do tempo e dose de exposição ao azoximetano. |
URI: | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7698 |
ISSN: | 0100-6991 Impresso |
Aparece nas coleções: | DCIR - Artigos publicados em revista científica |
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