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dc.contributor.advisorMaia, Jo A-mi Rodrigues da Silva-
dc.contributor.authorFreitas, Jhonatan Barbosa de-
dc.date.accessioned2024-04-04T18:24:47Z-
dc.date.available2024-04-04T18:24:47Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationFREITAS, Jhonatan Barbosa de. Trançado D’Contadores: histórias sertanejas e os desdobramentos da oralidade (re)memorada. 2024. 111 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76760-
dc.description.abstractIn the city of Choró – CE, Cafundó is a non-village community of indigenous descent where there are breaths of survival, welcome and belonging, resisting the passing of the years. Residents construct/pass on stories orally, weaving causes and tales, desires and traditions. Narratives take us to various experiences, but, above all, to a particular way of perceiving/understanding the world. Among the descendants who left the community was my grandfather, who, for years during my childhood, told stories about those who live “on top of the mountains”. Aiming to corroborate the verbal poetics of (re)memoration, activated through affection, the research presents, based on literature, W. Benjamin (1994), H. Bergson (1999), S. Freud (1936), J. Larrosa (2002), L. Martins (2003), P. Nora (1993), Kastrup (2007) and many others, as well as through the short “A genesis from above: A story not written” (2017), (with)together with the narratives “Grandfather’s Dream” and “Marmota”, and through my artistic developments, how the verb becomes powerful through affective memories/remembrances, in how an ancestry can also take root through the simple act of being. The dissertation also aims to understand how a memory can be filled with forgetfulness, as Ailton Krenak (2023) points out, leaving voids and unsaid, in what should be the most private, subjective and firm of social constructs, our memorized ancestry. The voice, embodied, imagery, gains traces and reincorporates a latent past that insists on not being forgotten, as perceptible in the various actions that have as their central landmark the mythology of the “Marmota”, this memorable being that is present in much of the second moment of writing. The experiments carried out, the desires put into practice, in this artistic becoming, corroborate the objective, to become Being. The work was (in)completed successfully, still leaving spaces for listening, believing, creating, (re)creating , according to the most disparate affections.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleTrançado D’Contadores: histórias sertanejas e os desdobramentos da oralidade (re)memoradapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorOliveira Filho, João Vilnei de-
dc.description.abstract-ptbrNa cidade de Choró – CE, Cafundó é uma comunidade de descendência indígena não aldeada onde há sopros de sobrevivência, acolhida e pertença, resistindo ao desenrolar dos anos. Os moradores constroem/repassam histórias/estórias por meio da oralidade, tecendo causa e contos, anseios e tradições. As narrativas remetem-nos a experiências várias, mas, acima delas, a uma forma particular de perceber/compreender o mundo. Dentre os descendentes que saíram da comunidade, encontrava-se meu avô, que, por anos na minha infância, narrava contos sobre os que moram “em cima da serra”. Objetivando corroborar com a poética verbal de (re)memoração, ativada através do afeto, a pesquisa apresenta, tendo como base literária, W. Benjamin (1994), H. Bergson (1999), S. Freud (1936), J. Larrosa (2002), L. Martins (2003), P. Nora (1993), Kastrup (2007) e tantos outros, assim como por meio do curta “A gênese de cima: Uma história não escrita” (2017), (con)juntamente às narrativas “Sonho do avô” e “Marmota”, e pelos meus desdobramentos artísticos, como o verbo se faz potência por intermédio das memórias/lembranças afetivas, em como uma ancestralidade pode, também, se enraizar através do simples ato de ser. A dissertação ainda se propõe a compreender como uma memória pode ser carregada de esquecimento, como aponta Ailton Krenak (2023), deixando vácuos e não-ditos, naquilo que deveria ser o mais particular, subjetivo e firme dos construtos sociais, nossa ancestralidade memorificada. A voz, corporificada, imagética, ganha traços e reincorpora um passado latente que insiste em não ser esquecido, como perceptível nas diversas ações que possuem como marco central a mitologia da “Marmota”, ser este memorável que se põe presente em grande parte do segundo momento da escrita. Os experimentos realizados, os desejos postos em prática, nesse devir artístico, corroboram com o objetivo, fazer-se Ser. O trabalho foi (in)concluído com sucesso, deixando ainda espaços para o ouvir, o crer, criar, (re)criar, de acordo com os mais díspares afetos.pt_BR
dc.subject.ptbrOralidadespt_BR
dc.subject.ptbrCafundópt_BR
dc.subject.ptbrMemória coletivapt_BR
dc.subject.ptbrSertãopt_BR
dc.subject.ptbrMarmotapt_BR
dc.subject.ptbrAfetospt_BR
dc.subject.enOralitiespt_BR
dc.subject.enCafundópt_BR
dc.subject.enCollective memorypt_BR
dc.subject.enBackcountrypt_BR
dc.subject.enMarmotapt_BR
dc.subject.enAffectionspt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::LINGUISTICA, LETRAS E ARTES::ARTESpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-6023-1236pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/2244431380357044pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1292488061922824pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/7212307806105123pt_BR
local.date.available2024-02-15-
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