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dc.contributor.advisorSantos , Sandra Maria dos-
dc.contributor.authorMenezes, Bárbara Sampaio de-
dc.date.accessioned2024-02-15T19:36:37Z-
dc.date.available2024-02-15T19:36:37Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationMENEZES, Bárbara Sampaio de. Eco-inovação e governança colaborativa: um estudo no complexo industrial e portuário do Pecém, 2023. 125 f. Tese (Doutorado em Administração e Controladoria) - Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Programa de Pós-graduação em Administração e Controladoria, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76143-
dc.description.abstractIn this thesis, we seek to understand the relationship between eco-innovation and collaborative governance in the Pecém Industrial and Port Complex. To this end, three articles were developed with the purpose of filling gaps identified in the literature. In the first article, identifying trends on eco-innovation and governance, through an international systematic review, the meta-analysis technique was applied, a systematic verification, through the SCOPUS database, using the keywords “Eco-innovat *” and “Governance”. Furthermore, a co occurrence analysis and hot-topics mapping were carried out using the VosViewer software. 68 publications were analyzed from 2005 to 2023, it was found that there is an increase in publications in areas related to eco-innovation and governance in the last two years. It was noticed that the majority of publications come from the United Kingdom, the author who publishes most in these areas is René Kemp and there was a hot-topic between eco-innovation and governance approaches. It was concluded, therefore, that eco-innovation and governance are terms that still need to be researched together, especially in countries like Brazil. The second article verifies the determinants and barriers to eco-innovation in the Pecém Industrial and Port Complex in the light of collaborative governance. The methodology used was qualitative, exploratory-descriptive, through a case study in the Pecém Industrial and Port Complex (CIPP). Members of CIPP's initial collaborative governance were interviewed and content analysis was used with the help of Atlas.Ti and Iramuteq software. As results, it is noted the existence of product, process and organizational eco-innovations at CIPP, as well as an attention focused on eco-innovations at the system level, due to the production of green hydrogen. It is also clear that, in the case of the CIPP territory, the factors that are most determining for this application of eco-innovations are external, as well as variables driven by the market and regulatory factors. As for barriers to eco-innovation, a series of intertwined challenges can be seen, ranging from social and economic concerns to governance aspects, as well as financial obstacles and personnel obstacles. The third article aims to analyze the influence of collaborative governance on eco-innovations in the Pecém Industrial and Port Complex. Members of CIPP's initial collaborative governance were interviewed and content analysis was used with the help of Atlas.Ti and Iramuteq software. As results, it is noted that it is necessary to draw a parallel between two moments of this collaborative governance, with the Pecém Pact (2011 – 2014) and its resumption in 2023. It appears that the initial conditions of this current process were due to of the green hydrogen hub and that there is cooperation between the parties, despite challenges, given the region's complexity. The facilitating leadership is considered the Association of CIPP Companies, however the institutional design of this resumption is not yet fully established, regarding the rules and functions of each governance component. In the collaborative process, it appears that there is commitment, trust, dialogue, but they need more meetings and, despite seeing a common mission, there are still no relevant intermediate results. It is understood that there is an influence of collaborative governance on existing eco-innovations in the region, but it is necessary for them to be seen according to the triple bottom line. Finally, it is concluded that for collaborative governance to be more effective in the region, it is necessary for the institutional design to be more robust, as well as for there to be greater participation from civil society and universities and due monitoring of actions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleEco-inovação e governança colaborativa: um estudo no complexo industrial e portuário do Pecémpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta tese, busca-se compreender a relação entre eco-inovação e governança colaborativa no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Para tanto, foram desenvolvidos três artigos com a finalidade de preencher lacunas identificadas na literatura. No primeiro artigo, identificar as tendências sobre eco-inovação e governança, através de uma revisão sistemática internacional, foi aplicada a técnica de meta-análise, uma verificação sistemática, através da base de dados SCOPUS, utilizando as palavras-chaves “Eco-innovat*” e “Governance”. Além disso, realizou se uma análise de co-ocorrência e mapeamento de hot-topics, através do software VosViewer. Foram analisadas 68 publicações de 2005 a 2023, verificou-se que existe um crescimento nas publicações de áreas correlatas a eco-inovação e governança. Percebeu-se que a maioria das publicações são provenientes da Reino Unido, o autor que mais publica nessas áreas é René Kemp e verificou-se um hot-topic entre eco-inovação e abordagens de governança. Concluiu se, portanto, que eco-inovação e governança são termos que ainda devem serem pesquisados em conjunto, sobretudo, em países como o Brasil. O segundo artigo verifica os determinantes e barreiras para eco-inovação no Complexo Industrial e Portuário do Pecém à luz da governança colaborativa. A metodologia utilizada foi qualitativa, descritiva, através de um estudo de caso no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP). Foram entrevistados membros da governança colaborativa inicial do CIPP e utilizou-se a análise de conteúdo com auxílio dos softwares Atlas.Ti e Iramuteq. Como resultados, nota-se a existência de eco-inovações de produtos, de processo e organizacionais no CIPP e uma atenção voltada para as eco-inovações em nível de sistema, devido à produção do hidrogênio verde. Percebe-se também que, no caso do território do CIPP, os fatores que são mais determinantes para essa aplicação de eco inovações são externos: variáveis puxadas pelo mercado e fatores regulatórios. Quanto às barreiras à eco-inovação, vislumbra-se uma série de desafios entrelaçados que variam desde inquietações sociais e econômicas até aspectos de governança, obstáculos financeiros e entraves de pessoal. Já o terceiro artigo tem o objetivo de analisar a influência da governança colaborativa nas eco-inovações do Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Foram entrevistados membros da governança colaborativa inicial do CIPP e utilizou-se a análise de conteúdo com auxílio dos softwares Atlas.Ti e Iramuteq. Como resultados, traçou-ser um paralelo de dois momentos dessa governança colaborativa, com o Pacto do Pecém (2011 – 2014) e sua retomada, em 2023. Verifica-se que as condições iniciais desse processo atual se deu por conta do hub de hidrogênio verde e que existe uma cooperação entre as partes, apesar de desafios, mediante a complexidade da região. A liderança facilitadora é considerada a Associação das Empresas do CIPP, porém o desenho institucional desta retomada ainda não está totalmente estabelecido, quanto à regras e funções de cada componente da governança. No processo colaborativo, verifica-se que há comprometimento, confiança, diálogo, porém precisam de mais reuniões e, apesar de enxergarem uma missão em comum, ainda não tem resultados intermediários relevantes. Entende-se que existe uma influência da governança colaborativa nas eco-inovações existentes na região, mas que é necessária que elas sejam vistas conforme o tripé da sustentabilidade. Por fim, conclui-se que para a governança colaborativa ser mais eficaz na região é necessário que o desenho institucional esteja mais robusto que exista uma participação maior da sociedade civil e universidades e um devido monitoramento das ações.pt_BR
dc.subject.ptbreco-inovaçãopt_BR
dc.subject.ptbrgovernançapt_BR
dc.subject.ptbrgovernança colaborativapt_BR
dc.subject.ptbrCIPPpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/4700615257857782pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/0740161704624013pt_BR
local.date.available2024-02-
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