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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorDantas, Eustógio Wanderley Correia-
dc.contributor.authorPereira, Vitória Tainara Souza-
dc.date.accessioned2024-02-01T17:33:01Z-
dc.date.available2024-02-01T17:33:01Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.citationPEREIRA, Vitória Tainara Souza. O habitar no litoral fortalezense. 2024. 21 f. Monografia (Licenciatura em Geografia) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/76052-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleO habitar no litoral fortalezensept_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrDevido às grandes transformações pelas quais passam as metrópoles nordestinas, a paisagem urbana no front litorâneo, tem sofrido diversas mudanças, tanto de ordem social e econômica, quanto cultural, sendo essas, que colocam o mar e o marítimo em destaque. Este, que até então, era visto como um lugar maléfico, de medo, vazio, misterioso e até mesmo impuro. Hoje, é marcado pela diversidade de usos, tendo duas tônicas principais que corroboraram para o processo de urbanização desta zona de praia, sendo a primeira, associada ao lazer e a segunda, do habitar. Neste artigo quero me ater à segunda tônica, desta forma, um dos meus objetivos principais é discutir o como se deu a construção do habitar na zona de praia, especificamente, na cidade de Fortaleza-Ce, com ênfase no decorrer histórico-geográfico social e considerando as ligações entre o habitar tradicional e o habitar contemporâneo na zona de praia. É importante salientar, que nem sempre a zona costeira fora vislumbrada como ambiência propícia ao habitar, ou ao desenvolvimento de práticas socioeconômicas como o turismo. Este panorama é recente, e se estabelece de modo a suprir uma demanda da sociedade contemporânea. Discutir sobre esse litoral que já foi um espaço destinado a comunidades nativas, por uma questão de sobrevivência, destinado às forças militares com o intuito de proteção, outrora, dedicado aos doentes, aos pescadores, aos retirantes da seca, aos que se aventuravam nas práticas de veraneio, dentre tantos outros povos, tem sido como uma grande jornada geográfica. Um espaço múltiplo, que hoje, mesmo tendo seu foco em um dos setores que mais lucram no Nordeste, que é o turístico-imobiliário, ainda assim, é um espaço de resistência para muitas comunidades que entendem o habitar na praia muito além da especulação imobiliária e do tão conhecido e almejado “sol e mar”.pt_BR
dc.subject.ptbrLitoral leste-oestept_BR
dc.subject.ptbrHabitaçãopt_BR
dc.subject.ptbrProdução do espaço urbanopt_BR
dc.subject.ptbrUrbanizaçãopt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::GEOGRAFIApt_BR
local.author.latteshttps://lattes.cnpq.br/2496404174368435pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-9656-1328pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/6921915606995543pt_BR
local.date.available2024-02-01-
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