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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorSousa, Carlos Kleber Saraiva de-
dc.contributor.authorSilva, Antonio Sergio Marques da-
dc.contributor.authorGomes, Jorge da Silva-
dc.contributor.authorGomes, Maria Eliane da Silva-
dc.date.accessioned2024-01-12T14:38:29Z-
dc.date.available2024-01-12T14:38:29Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSILVA, Antonio Sergio Marques da; GOMES, Jorge da Silva; GOMES, Maria Eliane da Silva. Cartilha: retomada da Aldeia Cajueiro. 2022. 14 f. TCC (Licenciatura Intercultural Indígena) - Curso de Licenciatura Intercultural Indígena Kuaba, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/75770-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleCartilha: retomada da Aldeia Cajueiropt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrApresentamos aqui um pouco do quão difícil foi a luta dos indígenas Tabajara e Kalabaça de Poranga em relação a um momento importante e histórico que foi a retomada da Aldeia Cajueiro. Possibilitar ao leitor um breve resumo sobre a história da retomada na aldeia Cajueiro. Mostrar que a retomada da Aldeia Cajueiro foi uma grande conquista para o povo Tabajara e Kalabaça de Poranga. Está cartilha está sendo preparada para contar um pouco da história de uma retomada entre tantas outras que acontecem em todo o país pelos povos nativos, motivada pela ausência de cumprimento do dever estatal em demarcar as terras indígenas, seguindo os comandos constitucionais, retomar é autodemarcar, é o meio pelo qual os povos indígenas se utilizam para ocupar o que é seu como direito originário. O povo indígena de Poranga é nativo do território da aldeia Cajueiro, que sempre foi lugar de memória e de moradia dos nossos antepassados e dos nossos encantados. No início da década de 70, por meio de um projeto pensando no agronegócio e no poder capitalista, nossas famílias foram retiradas do nosso território tradicional, principalmente aquelas famílias que não aceitava a imposição da empresa, em explorar de forma ilimitada nossa terra, devastando a natureza, derrubando nossas árvores nativas, nossas casas, capelas, lugares sagrados e outras riquezas ancestrais da nossa terra para dar lugar a pastagens para criação de bovinos, principal investimento da fazenda Agropinho S.A, com investimentos do Governo Federal, por meio da SUDENE – Superintendência Estadual de Desenvolvimento do Nordeste. [...]pt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::ANTROPOLOGIA::ETNOLOGIA INDIGENApt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/7907975890953015pt_BR
local.date.available2024-01-12-
Aparece nas coleções:LIIK - LICENCIATURA INTERCULTURAL INDÍGENA KUABA - TCC

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