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dc.contributor.authorBezerra de Menezes, Eduardo Diatahy-
dc.date.accessioned2011-09-20T12:43:46Z-
dc.date.available2011-09-20T12:43:46Z-
dc.date.issued2008-
dc.identifier.citationBEZERRA DE MENEZES, E. D. (2008)pt_BR
dc.identifier.issnBL 0041-8862-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/755-
dc.descriptionBEZERRA DE MENEZES, Eduardo Diatahy. O barroco como cosmovisão matricial do Êthos cultural brasileiro. Revista de Ciências Sociais, Fortaleza, v.39, nº.1, 2008, p. 49-77pt_BR
dc.description.abstractThe present project is an explanation of the preliminary results of an on-going research, actually in its initial stage, despite years of meditation on the theme. The effort to characterize the Baroque style implies not only an analysis of the diversity of concepts that the term embodies, but also a verification of the evolution process that it has undergone in its definition as well as in its appreciation. Grosso modo, we may didactically impute to great scholars of baroque its filiation to two antagonist currents of conception: 1) its perception as a cultural phenomenon historically delimited between the final years of the XVI century and middle of the XVIII century(but whose temporal demarcations vary according to the social place considered as it occurs in all cultural movements); and 2) the vision of Baroque as a trans-historic category, being faced through diversified forms in different moments of history and with a broad and varied geography. The discussions are prolonged in their unfoldings and inclinations; but the most brilliant defender of that comprehension of Baroque as a species of éon, abstract entity, object of successive incarnation and expressions, was the Spanish philosopher Engenio D’ORS, who, in his work Lo Barroco, presents his theory in a seductive way. Even with followers like Henri FOCILLON or Ernst R CURTIUS, the questioning still endures. As for Brazil, – the main focus of this research – the exploratory territory is immense, to mention as an only example the literary field, in addition to names at the level of a Gregório de Mattos and A. Vieira, the enrichment of languages and of technical and expressive processes opened perspectives for new styles; this makes the new criticism to accept the existence of a baroque constant along our historical-cultural process, as has been illustrated in recent times in the poetry of Jorge de Lima or in the prose of Guimarães Rosa, etc.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Sociaispt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectOrs, Eugenio d' , 1882-1954 - Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subjectArte Barrocapt_BR
dc.subjectCultura Barrocapt_BR
dc.subjectLiteratura Barrocapt_BR
dc.titleO barroco como cosmovisão matricial do Êthos cultural brasileiropt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrTrata-se o presente Projeto de uma explanação de resultados preliminares de uma pesquisa exploratória em andamento e mesmo numa fase inicial, a despeito de anos de meditação sobre a temática. O esforço de caracterização do Barroco implica não só analisar a diversidade de conceitos que o termo alberga, mas também verificar o processo evolutivo por que tem passado tanto em sua definição quanto em sua apreciação. Grosso modo, podemos didaticamente imputar aos grandes estudiosos do Barroco sua filiação a duas correntes de concepção antagônicas: 1) a sua percepção como fenômeno cultural historicamente delimitado entre finais do séc. XVI e meados do XVIII (mas cujos balizamentos temporais variam segundo o lugar social considerado, como ocorre com todo movimento cultural); e 2) a visão do Barroco como categoria transhistórica, encarnando-se de formas diversificadas em diferentes momentos da história e com uma geografia ampla e variada. As discussões se prolongam em seus desdobramentos e inclinações; mas o mais brilhante defensor dessa compreensão do Barroco como espécie de éon, entidade abstrata, objeto de sucessivas encarnações e expressões, foi o filósofo espanhol Engenio D’ORS, que em sua obra Lo Barroco expõe sua teoria de modo sedutor. Mesmo com seguidores como Henri FOCILLON ou Ernst R. CURTIUS, o questionamento perdura em aberto. No que tange ao Brasil – objeto primordial desta pesquisa – o território de exploração é imenso e tão-só o exemplo do campo literário, além de figuras do nível de um Gregório de Mattos ou um A. Vieira, o enriquecimento das linguagens e dos processos técnico-expressivos abriram perspectivas para novos estilos; o que faz com que a crítica atual acolha a existência de uma constante barroca ao longo de nosso processo histórico-cultural, como vem ilustrado em tempos recentes na poesia de um Jorge de Lima ou na prosa de um Guimarães Rosa, etc.pt_BR
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