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dc.contributor.authorPimentel, Gelson Lozer-
dc.contributor.authorBehr, Ricardo Roberto-
dc.date.accessioned2014-02-25T17:36:16Z-
dc.date.available2014-02-25T17:36:16Z-
dc.date.issued2010-
dc.identifier.citationPIMENTEL, G. L.; BEHR, R. R. A Influência do modelo de gestão de polícia comunitária na democratização da polícia militar do Espírito Santo, na cidade de Vitória, entre 1994 e 2006. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, Fortaleza, v. 8, n. 2, p. 65-72, jul./dez. 2010.pt_BR
dc.identifier.issn2178-9258-
dc.identifier.issn1678-2089-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7455-
dc.description.abstractThe increasing level of violence has made public safety a widely discussed issue in the media, and has led countries to spend a huge amount of time and money trying to find an effective way of reducing criminality. This article aims to present a new alternative to military police management, which joins police officers and citizens, called community policing, which represents a major shift from the traditional model of policing and its warrior, patrimonialist and sectarian roots. The study identifies and assesses the main differences between the two models. By conducting a series of semi-structured, deep interviews with officers, non-officers and community leaders that lived the changes in the ostensive policing model in Vitoria in the period of 1994-2006. It was concluded that the military police of the State of Espírito Santo was interactive until the end of the XX century; however, after that it has retrogressed to the traditional management approach.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherJosé Carlos Lázaro da Silva Filhopt_BR
dc.subjectSegurança públicapt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.titleA influência do modelo de gestão de polícia comunitária na democratização da polícia militar do Espírito Santo, na cidade de Vitória, entre 1994 e 2006pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA segurança pública é um tema amplamente debatido pela imprensa. Muitos países gastam enorme quantidade de tempo e dinheiro pensando numa maneira eficaz de reduzir a criminalidade. Este artigo tem como objetivo apresentar uma alternativa de gestão policial militar, denominada policiamento comunitário-interativo, que integre policiais e cidadãos, que vai de encontro ao modelo tradicional de policiamento, fruto de uma polícia guerreira, patrimonialista e sectária, características essas presentes desde a gênese das polícias. Para tanto, apresentam-se as diferenças de gestão entre a polícia comunitária-interativa e a polícia tradicional. Na metodologia, foram aplicadas entrevistas semiestruturadas em profundidade com praças, oficiais e lideranças comunitárias que vivenciaram as mudanças no modelo de policiamento ostensivo em Vitória, no período de 1994-2006. Conclui-se que a PMES foi interativa até o final do século XX; entretanto, depois disso, ela retrocedeu ao mo-delo de gestão tradicional.pt_BR
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