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dc.contributor.advisorReinaldo, Gabriela Frota-
dc.contributor.authorLage, Mariana Pitombeira-
dc.date.accessioned2023-09-13T20:03:56Z-
dc.date.available2023-09-13T20:03:56Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationLAGE, Mariana Pitombeira. “Eu sou uma conversa”: tessituras entre o queer e o plasmático nos corpos animados de Steven Universe. 2022. 109 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) – Instituto de Cultura e Arte, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74322-
dc.description.abstractThe present dissertation proposed to analyze the queer theme in the plasmatic animation of the Steven Universe series. Bodies drawn in animation works are malleable, being able to stretch, shrink, melt, twist and bend, a property that Eisenstein (2017) names plasmaticity. This work investigated ways in which the Steven Universe series appropriates this corporal malleability for the construction of queer characters and relationships, going beyond the heteronormativity commonly present in media products aimed at children. To analyze the images, we took as inspiration the Atlas Mnemosyne, by the German historian Aby Warburg, as well as the comprehensive filmic analysis of the serial narrative proposed by Larissa Azubel (2018). The queer theory and the plasmatic characteristics of cartoons were approached from references such as Guacira Lopes Louro (2020), Richard Miskolci (2012), Judith Butler (2019), Paul Preciado (2019), as well as Sergei Eisenstein (2017) and Thomas Lamarre (2013). The notion of masculinity in the protagonist Steven was based on the studies of Connell (2005) and Kimmel (2006), stressing the hegemonic heteronormative perspective. In addition, the kinship ties (HESTON, 2013; WESTON, 1991) of Steven's family were analyzed, from the perspective of queer utopia (MUÑOZ, 2009) and failure (HALBERSTAM, 2020). In the magical universe of Steven Universe, the concept of fusion stands out, as in which the characters are characterized by physically modifying their bodies, in other beings and objects, through the discussion made by Haraway (2009), Cooley (2020) and Ristola (2020). As a result, we saw that in Steven Universe the plasmaticity of the animation is explored in a queer potential for the making of a narrative that performs nowadays a queer utopia, promoting the possibilities of experiences outside the heteronormativity. KEYWORDS: Steven Universe; queer; plasmacticity; fusion; masculinitypt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSteven Universept_BR
dc.subjectqueerpt_BR
dc.subjectplasmaticidadept_BR
dc.subjectfusãopt_BR
dc.subjectmasculinidadept_BR
dc.title“Eu sou uma conversa”: tessituras entre o queer e o plasmático nos corpos animados de Steven Universept_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente dissertação se propõe a analisar a temática queer na animação plasmática da série Steven Universe. Os corpos desenhados em obras de animação são maleáveis, podendo esticar, encolher, derreter, torcer e se retorcer, propriedade que Eisenstein (2017) nomeia de plasmaticidade. Este trabalho investigou os modos que a série Steven Universe se apropria dessa maleabilidade corporal para a construção de personagens e relações queer, indo além da heteronormatividade comumente presente em produtos midiáticos voltados para o público infantil. Para analisar as imagens, tomamos como inspiração o Atlas Mnemosyne, do historiador alemão Aby Warburg, juntamente a análise fílmico-compreensiva da narrativa seriada proposta por Larissa Azubel (2018). A teoria queer e as características plasmáticas dos desenhos animados foram abordadas a partir de referenciais como Guacira Lopes Louro (2020), Richard Miskolci (2012), Judith Butler (2019), Paul Preciado (2019) e Thomas Lamarre (2013). A noção de masculinidade dialoga com estudos de Connell (2005) e Kimmel (2006), que tensionam a perspectiva hegemônica heteronormativa. Além disso, foram analisados os laços de parentesco (HESTON, 2013; WESTON, 1991) da família de Steven, sob a ótica da utopia queer (MUÑOZ, 2009) e do fracasso (HALBERSTAM, 2020). No universo mágico de Steven Universe, ressalta-se o conceito de fusão, na medida em que os personagens se caracterizam por modificar fisicamente seus corpos, em outros seres e objetos, mediante a discussão feita por Haraway (2009), Cooley (2020) e Ristola (2020). Assim sendo, vimos que, em Steven Universe, a plasmaticidade da animação é explorada em sua potencialidade queer para a composição de uma narrativa que realiza no presente uma utopia queer, promovendo possibilidades de vivências para além da heteronormatividade.pt_BR
dc.title.en“I Am a conversation”: textures between the queer and the plasmatic in the animated bodies of Steven Universept_BR
dc.subject.cnpqCOMUNICAÇÃOpt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/5351587622166339pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/3885064446506872pt_BR
local.date.available2023-09-13-
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