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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorNogueira, Antonio Gilberto Ramos-
dc.contributor.authorCavalcante, Luiza Helena Amorim Coelho-
dc.date.accessioned2023-09-11T15:45:53Z-
dc.date.available2023-09-11T15:45:53Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationCAVALCANTE, Luiza Helena Amorim Coelho. Modos de patrimonializar: Nice, estrigas e a dimensão afetiva no Minimuseu Firmeza. Orientador: Antonio Gilberto Ramos Nogueira. 2023. 143 f. Dissertação (Mestrado em História) - Programa de Pós-graduação em História Social, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74267-
dc.description.abstractThe Minimuseu Firmeza was founded in 1969, by the Ceará couple of artists Nice and Estrigas, in the place where they lived, in the Mondubim neighborhood, Fortaleza´s outskirts, serving a political project by positioning itself in the geopolitical defense of a History of Art from Ceará, in defense of artists and art. An equally poetic gesture, of creating a house-museum and continuing to inhabit it, making objects and everyday life heritage, diluting barriers between the public and the private. A collection that includes works of art, the house, the garden and the backyard and a huge baobab tree. In this project, they mobilized various agents from the art world who, in a collaborative way, helped to form the collection and began to develop activities in the space that was marked by the production of knowledge and exchanges. The Minimuseu was based on networks of solidarity, mutual respect, among other characteristics that bring it closer to the Guarani indigenous experience of Teko Porã, translated into Portuguese as bem viver. An experience that can be understood as an “experimental museology” or “indisciplinary museology” given the peculiarities of the museum and, therefore, the difficulty of fitting it into academic categories. The research brings together several fields of knowledge, such as Heritage, Art History in Ceará, Museology, the agencies of Nice and Estrigas in the museological and heritage operational chain, as from their personalities and projects, the Minimuseu Firmeza was gestated and developed always surrounded by resistance and affection, in addition to the field's own disputes that demarcate power relations. It also presents the couple's contribution to the history and development of the field of heritage and art history in Ceará.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.titleModos de patrimonializar: Nice, estrigas e a dimensão afetiva no Minimuseu Firmezapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorRuoso, Carolina-
dc.description.abstract-ptbrO Minimuseu Firmeza foi fundado em 1969, pelo casal de artistas cearenses Nice e Estrigas, no sítio onde moravam, no bairro Mondubim, periferia de Fortaleza, atendendo a um projeto político ao posicionar-se na defesa geopolítica de uma História da Arte a partir do Ceará, na defesa dos artistas e da arte. Um gesto também poético, de criar uma casa-museu e continuar habitando-a, patrimonializando os objetos e o próprio cotidiano, diluindo barreiras entre o público e o privado. Um acervo que abrange as obras de arte, a casa, o jardim e o quintal e um imenso baobá. Nesse projeto, mobilizaram diversos agentes do mundo das artes que de forma colaborativa ajudaram a formar o acervo e, passaram a desenvolver atividades no espaço que foi marcado pela produção de conhecimentos e trocas. O Minimuseu fundamentou-se em redes de solidariedade, respeito mútuo, entre outras características que o aproximam da experiência indígena Guarani do Teko porã, traduzido para a língua portuguesa como bem viver. Uma experiência que pode ser entendida como uma “museologia experimental” ou “museologia indisciplinar” dadas as peculiaridades do museu e, portanto, a dificuldade de encaixá-lo em categorias acadêmicas. A pesquisa costura vários campos do saber, como o Patrimônio, a História da Arte no Ceará, a Museologia, às agências de Nice e Estrigas na cadeia operacional museológica e patrimonial, como a partir de suas personalidades e projetos, o Minimuseu Firmeza foi gestado e desenvolveu-se sempre envolto em resistências e afetos, além das disputas próprias do campo que demarcam relações de poder. Apresenta ainda a contribuição do casal para a história e o desenvolvimento do campo do patrimônio e da história da arte no Ceará.pt_BR
dc.subject.ptbrMinimuseu Firmezapt_BR
dc.subject.ptbrHistória da Arte no Cearápt_BR
dc.subject.ptbrPatrimôniopt_BR
dc.subject.ptbrAfetopt_BR
dc.subject.enPatrimonypt_BR
dc.subject.enHistory of Art in Cearápt_BR
dc.subject.enAffectionpt_BR
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpt_BR
local.author.orcidhttps://orcid.org/0000-0003-0661-6757pt_BR
local.author.latteshttp://lattes.cnpq.br/1460865005746576pt_BR
local.advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0001-8426-3534pt_BR
local.advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/1756916213653812pt_BR
local.co-advisor.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-3340-4357pt_BR
local.co-advisor.latteshttp://lattes.cnpq.br/2252347574303645pt_BR
local.date.available2023-09-11-
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