Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/74006
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Barroso, Cícero Antônio Cavalcante | - |
dc.contributor.author | Lima, Wisley Sousa | - |
dc.date.accessioned | 2023-08-18T13:55:05Z | - |
dc.date.available | 2023-08-18T13:55:05Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | LIMA, Wisley Sousa. O problema da representação mental como covariação. 2023. 72 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/74006 | - |
dc.description.abstract | From the modern era, covariationist theories of mental representation have become more accepted in comparison to similarity theories because covariance, by asserting that the semantic content of mental representations is determined by the causal links between these representations and the world, solves some typical problems of similarity theories, such as the problem of abstraction. However, covariationist theories present serious difficulties in explaining how representation errors are possible. Moreover, the means to address this problem are limited, being restricted to stipulations about ideal conditions for cognitive functioning or ideal circumstances of perception. Robert Cummins argues that covariationist theories share the characteristic of being describable by a computational metaphor, yet they are unable to satisfactorily define representation within the Computational Theory of Mind. Cummins proposes abandoning covariationism in favor of an interpretive semantics that requires simulated representations to underpin representation. However, an analysis of the debate between Cummins and covariationist theories by John Locke and Jerry Fodor indicates that Cummins' criticisms of covariationism are sometimes inadequate or flawed and do not definitively settle the debate. Furthermore, his interpretive semantics poses problems in connecting the mechanics of simulated representation with the intentionality required by mental representations. These factors lead to the conclusion that both Cummins' critique is not pertinent and his proposed solution, although interesting, fails to conclusively address the debate on mental representation satisfactorily. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Representação mental | pt_BR |
dc.subject | Covariação | pt_BR |
dc.subject | Representação simulada | pt_BR |
dc.subject | Semântica interpretativa | pt_BR |
dc.title | O problema da representação mental como covariação | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A partir da modernidade, as teorias covariacionistas da representação mental passaram a ser mais aceitas frente às teorias da similaridade, pois a covariação, ao afirmar que o conteúdo semântico das representações mentais é determinado pelos elos causais entre estas representações e o mundo, resolve alguns problemas típicos das teorias da similaridade, como o problema da abstração. Porém, as teorias covariacionistas apresentam sérias dificuldades para explicar como os erros de representação são possíveis. Além disso, os meios para lidar com esse problema são limitados, restringindo-se a estipulações sobre condições ideais de funcionamento do aparato cognitivo ou circunstâncias ideais de percepção. Robert Cummins argumenta que as teorias covariacionistas têm em comum a característica de serem descritíveis por uma metáfora computacional, mas, ao mesmo tempo, não são capazes de definir a representação de modo satisfatório dentro da Teoria Computacional da Mente. A solução proposta por Cummins é abandonar o covariacionismo em favor de uma semântica interpretativa que requer representações simuladas para fundamentar a representação. No entanto, a análise do debate entre Cummins e as teorias covariacionistas de John Locke e Jerry Fodor aponta para o fato de que as críticas de Cummins ao covariacionismo são por vezes inadequadas ou falhas e não encerram definitivamente o debate. Além disso, sua semântica interpretativa apresenta problemas para conectar a mecânica da representação simulada com a intencionalidade requerida pelas representações mentais. Esses fatores levam à conclusão de que tanto a crítica de Cummins não é pertinente quanto sua proposta de solução, embora interessante, não é capaz de concluir o debate sobre a representação mental de forma satisfatória. | pt_BR |
dc.title.en | The problem of mental representation as covariation | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPGFILO - Dissertações defendidas na UFC |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2023_dis_wslima.pdf | 367,14 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.