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dc.contributor.advisorSilva, Claudicélio Rodrigues da-
dc.contributor.authorPinho, Francisca Georgiana do Nascimento-
dc.date.accessioned2023-08-14T14:31:26Z-
dc.date.available2023-08-14T14:31:26Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPINHO, Francisca Georgiana do Nascimento. Potências erótico-afetivas das mulheres negras em Terra negra (2017), de Cristiane Sobral e Um corpo negro (2021), de Lubi Prates. Orientador: Claudicélio Rodrigues da Silva. 2023. 206 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73977-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCorpos negrospt_BR
dc.subjectErotismopt_BR
dc.subjectAutoria negrapt_BR
dc.subjectCristiane Sobralpt_BR
dc.subjectLubi Pratespt_BR
dc.subjectCuerpos negrospt_BR
dc.subjectAutoría negrapt_BR
dc.titlePotências erótico-afetivas das mulheres negras em Terra negra (2017), de Cristiane Sobral e Um corpo negro (2021), de Lubi Pratespt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA presente pesquisa tem como objetivo investigar o viés erótico nas poéticas Terra negra (2017), de Cristiane Sobral, e em Um corpo negro (2021), de Lubi Prates, partindo do pressuposto de que seus poemas desenvolvem uma consciência erótico-afetiva, buscando a desvinculação sádica e exploratória do colonizador em relação aos corpos negros. Tomamos por base os estudos de bell hooks (2019), Audre Lorde (2020), Patricia Collins (2019), Lélia Gonzalez (2019), Beatriz Nascimento (2021), Luiza Lobo (1993), e outras teóricas que dialogam no campo dos estudos feministas, questões de gênero, raça, classe e sexualidade, para fundamentar a hipótese de que as poetas contemporâneas, negras e mulheres expressam uma tomada de iniciativa, uma consciência do desejo, prazeres e afetos da negritude, bem como o sentimento de confiança e liberdade na expressão da própria sexualidade, permeada pela afetividade. Além das considerações sobre o erotismo de Luciana Borges (2013), o trabalho também se utiliza de Georges Bataille (2021). Para repensar a relação endogâmica entre negras/os e a desvinculação de quem os oprimem, recorre-se aos estudos psicanalíticos de Neusa Santos Souza (2021), Isildinha Batista Nogueira (1998) e Paulo Roberto Ceccarelli (2012); aos estudos socioantropológicos de Osmundo Pinho (2008), Laura Moutinho (2004), Angela Arruda (2008) e Richard Miskolci (2013), entre outros. Além disso, as considerações sobre a África, seus aspectos culturais e mitológicos, estão fundamentadas em Reginaldo Prandi (2001) e Pierre Verger (2018), além dos artigos e dissertações que dialogam com a temática. Na literatura negra contemporânea das poetas negras, o erotismo torna-se um caminho de reencontro ancestral através da experiência corpóreo-sexual. Nesse sentido, o corpo negro é inscrito como um local de reconexão com esse passado imaginado, que se reconfigura no presente através do traço distintivo de um corpo diante do próprio desejo e afeto entre seus iguais.pt_BR
dc.description.abstract-esEsta investigación tiene como objetivo investigar el sesgo erótico en la poética Terra negra (2017), de Cristiane Sobral y Um corpo negro (2021), de Lubi Prates, a partir del supuesto de que sus poemas desarrollan una (auto)conciencia erótico-afectiva, además del distanciamiento sádico y exploratorio del colonizador de cuerpos negros. Tomamos como base los estudios de bell hooks (2019), Audre Lorde (2020) y Patricia Collins (2019), Lélia Gonzalez (2019), Beatriz Nascimento (2021), Luiza Lobo (1993), además de otras teóricas que diálogo entre campo de estudio, cuestiones de género, raza, clase y sexualidad, para sustentar la hipótesis de que las poetas negras contemporáneas se refieren a la toma de iniciativa, a la conciencia del deseo, de los placeres y afectos de la negritud, así como a la sentimiento de confianza y libertad en la expresión de la propia sexualidad, impregnada de afecto. Además de Georges Bataille (2021), la obra utiliza consideraciones sobre el erotismo de Luciana Borges (2013). Para repensar la relación endogámica entre las mujeres negras y la separación de quienes las oprimen, recurrimos a los estudios psicoanalíticos de Neusa Santos Souza (2021), Isildinha Batista Nogueira (1998) y Paulo Roberto Ceccarelli (2012); a los estudios socioantropológicos de Osmundo Pinho (2008), Laura Moutinho (2004), Angela Arruda (2008) y Richard Miskolci (2013), entre otros; las consideraciones sobre África, sus aspectos culturales y mitológicos se basan en Reginaldo Prandi (2001) y Pierre Verger (2018). Además de artículos y disertaciones que dialogan con el tema. En la literatura negra contemporánea de los poetas negros, el erotismo se convierte en un camino de reencuentro ancestral a través de la experiencia corporal-sexual, de tal manera que el cuerpo negro se inscribe como un lugar de reconexión con ese pasado imaginado y que se reconfigura en el presente bajo la característica distinta de un cuerpo ante su propio deseo y afecto entre/por iguales.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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