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dc.contributor.advisorDias-Pini, Nivia da Silva-
dc.contributor.authorSaraiva, Wenner Vinicius Araújo-
dc.date.accessioned2023-07-26T12:14:00Z-
dc.date.available2023-07-26T12:14:00Z-
dc.date.issued2019-
dc.identifier.citationSARAIVA, Wenner Vinicius Araújo. Bases para o manejo da mosca-branca Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidae) na cultura do cajueiro . 2019. 87 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia/Fitotecnia) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73721-
dc.description.abstractThe cashew whitefly Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidae) is one of the main pests of the cashew tree Anacardium occidentale L. in Brazil. In the search for new control strategies for A. cocois, this studie aimed to: 1- Characterize the volatile organic compounds (VOCs) emitted by dwarf cashew tree clones, and evaluate the behavioral response of A. cocois to these compounds in laboratory and in the field; 2- Evaluate the olfactory response of the predator Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae), to dwarf cashew volatiles induced by A. cocois herbivory, as well as the predation potential of this natural enemy on eggs and nymphs of A. cocois; 3- Evaluate the chemical profile and toxicity of the mixture of essential oils of Lippia sidoides Cham (Verbenaceae) and Cymbopogon winterianum Jowitt (Poaceae) on the third and fourth nymph stages of A cocois, as well as its selectivity to the predator C. externa. A four-arm olfactometer was used to investigate the behavioral response of adult females of A. cocois to volatile compounds from leaves of cashew tree clones (CCP 76, EMBRAPA 51 and PRO 143/7). The volatile compounds emitted by the leaves of the three cashew tree clones were analyzed by microextraction in solid phase coupled to GC-MS. In the field trials CCP 76 and EMBRAPA 51 were cashew tree clones most infested by A. cocois. Bioassays revealed that CCP 76 volatiles were attractive to A. cocois, while EMBRAPA 51 and PRO 143/7 volatiles were less attractive to insects when compared to a control (air). According to the analysis of principal components, there is a difference between the chemical profiles of the three cashew tree clones, and in clone CCP 76 the emissions of compounds are at intermediate levels. The functional response of first-instar larvae of C. externa fed on eggs and nymphs of A. cocois, as well as the olfactory response of third-instar larvae of this predator, to the volatiles of two dwarf cashew tree clones (CCP 76 and PRO 143 /7) induced by herbivory of A. cocois were conducted in the laboratory. The volatile compounds emitted by the leaves of the two cashew tree clones, infested and not infested by A. cocois, were analyzed by microextraction in solid phase coupled to GC-MS. Logistic regression indicated that first-instar larvae of C. externa exhibited a type II response when fed A. cocois eggs and nymphs. In the behavioral tests, third instar larvae of C. externa were able to distinguish and select the volatile signals emitted after infestation by A. cocois, regardless of the cashew tree clone evaluated. According to the volatiles of the evaluated cashew tree clones, there is a difference in the chemical profiles of plants infested and not infested by A. cocois. In the laboratory, the chemical profile and toxicity of the mixture of essential oils from L. sidoides and C. winterianum on the third and fourth nymphal stages of A cocois, as well as its selectivity to the predator C externa, were evaluated. The results revealed that the essential oils of both plants are composed of monoterpenes. In the concentration and mortality bioassays, the toxicity of the mixture of essential oils evaluated on the third and fourth nymphal stages of A. cocois was revealed through its LC50, estimated at 0.97 µL/cm2 and 1.48 µL/cm2, respectively. In all evaluated concentrations, the mixture of essential oils caused low mortality of eggs and larvae of C. externa and did not change the development time of the predator. However, the mixture of oils was repellent to the predator.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectCompostos orgânicos voláteispt_BR
dc.subjectCrisopídeopt_BR
dc.subjectMosca-branca-do-cajueiropt_BR
dc.subjectÓleos vegetaispt_BR
dc.titleBases para o manejo da mosca-branca Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidae) na cultura do cajueiropt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA mosca-branca do cajueiro Aleurodicus cocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidae) é uma das principais pragas do cajueiro Anacardium occidentale L. no Brasil. Na busca por novas estratégias de controle de A. cocois, objetivou-se nesse trabalho: 1- Caracterizar os compostos orgânicos voláteis (COVs) emitidos por clones de cajueiro-anão, e avaliar a resposta comportamental de A. cocois frente a esses compostos em laboratório e em campo; 2- Avaliar a resposta olfativa do predador Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: Chrysopidae), aos voláteis de cajueiro-anão-induzidos pela herbivoria de A. cocois, bem como o potencial de predação desse inimigo natural sobre ovos e ninfas de A. cocois; 3- Avaliar o perfil químico e a toxicidade da mistura dos óleos essenciais de Lippia sidoides Cham (Verbenaceae) e Cymbopogon winterianum Jowitt (Poaceae) sobre o terceiro e quarto estágio ninfal de A cocois, bem como sua seletividade ao predador C. externa. Um olfatômetro de quatro braços foi utilizado para investigar a resposta comportamental de fêmeas adultas de A. cocois frente aos compostos voláteis de folhas dos clones de cajueiro (CCP 76, EMBRAPA 51 e PRO 143/7). Os compostos voláteis emitidos pelas folhas, dos três clones de cajueiro, foram analisados por microextração em fase sólida acoplada à GC-MS. Nos ensaiois de campo CCP 76 e EMBRAPA 51 foram clones de cajueiro mais infestados por A. cocois. Os bioensaios revelaram que os compostos voláteis de CCP 76 foram atraentes para A. cocois, enquanto voláteis de EMBRAPA 51 e PRO 143/7 foram menos atraentes para os insetos quando comparados a um controle (ar). De acordo com a análise de componentes principais existe diferença entre os perfis químicos dos três clones de cajueiro, sendo que no clone CCP 76 as emissões dos compostos são em níveis intermediários. A resposta funcional de larvas de primeiro instar de C. externa alimentadas com ovos e ninfas de A. cocois, bem como a resposta olfativa das larvas de terceiro instar desse predador, aos voláteis de dois clones de cajueiro-anão (CCP 76 e PRO 143/7) induzidos pela herbivoria de A. cocois foram conduzidos em laboratório. Os compostos voláteis emitidos pelas folhas dos dois clones de cajueiro, infestados e não infestados por A. cocois, foram analisados por microextração em fase sólida acoplada à GC-MS. A regressão logística indicou que larvas de primeiro instar de C. externa exibiram uma resposta do tipo II quando alimentadas ovos e ninfas de A. cocois. Nos testes comportamentais larvas de terceiro instar de C. externa foram capazes de distinguir e selecionar os sinais voláteis emitidos após a infestação de A. cocois, independente do clone de cajueiro avaliado. De acordo com os voláteis dos clones de cajueiro avaliados, existe diferença nos perfis químicos de plantas infestadas e não infestadas por A. cocois. Em laboratório foram avaliados o perfil químico e a toxicidade da mistura dos óleos essenciais de L. sidoides e C. winterianum sobre o terceiro e quarto estágio ninfal de A cocois, bem como sua seletividade ao predador C externa. Os resultados revelaram que os óleos essenciais de ambas as plantas são constituídos por monoterpenos. Nos bioensaios de concentração e mortalidade foi revelado a toxicidade da mistura dos óleos essenciais avaliados sobre o terceiro e quarto estágio ninfal de A. cocois por meio da sua CL50, estimadas em 0,97 µL/cm2 e 1,48 µL/cm2, respectivamente. Em todas as concentrações avaliadas, a mistura dos óleos essenciais causou baixa mortalidade de ovos e larvas de C. externa e não alterou o tempo de desenvolvimento do predador. No entanto a mistura dos óleos foi repelente para o predador.pt_BR
dc.title.enBasis for the management of white fly Aleurodicicuscocois (Curtis, 1846) (Hemiptera: Aleyrodidae) in cashew culturept_BR
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