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dc.contributor.advisorSilva, Cecília Rocha da-
dc.contributor.authorFerreira, Thais Lima-
dc.date.accessioned2023-07-21T11:40:18Z-
dc.date.available2023-07-21T11:40:18Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationFERREIRA, Thais Lima. Avaliação in vitro da atividade antifúngica da mangiferina frente a cepas de Candida spp. resistentes ao fluconazol e seu possível mecanismo de ação. 2023. 104 f. Dissertação (Mestrado em Microbiologia Médica) – Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73642. Acesso em: 21 jul. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73642-
dc.description.abstractYeast infections kill an estimated 1.5 million people each year. Among the pathogenic fungi of medical importance, there are yeasts of the genus Candida, responsible for mortality rates ranging from 20 to 50%, mainly because they cause opportunistic infections in immunocompromised individuals. Fluconazole is a drug commonly used in the clinic for the treatment of candidiasis. With the increase of fluconazole resistant strains, natural products can be a source of bioactive compounds with antimicrobial activity. Therefore, this study aims to evaluate the antifungal activity of mangiferin against strains of Candida spp. resistant to fluconazole. The microdilution assays in broth showed that mangiferin has antifungal activity against Candida albicans, Candida tropicalis and Candida parapsilosis resistant to fluconazole, in addition to presenting synergistic or additive activity with fluconazole, itraconazole and amphotericin B, demonstrated by the calculation of the fractional inhibitory concentration index. Mangiferin was able to improve the antibiofilm activity of antifungals against preformed and mature Candida spp. resistant to fluconazole, by means of the colorimetric assay with MTT. In silico assays showed that mangiferin exhibited interactions with Candida albicans targets responsible for mechanisms related to pathogenesis, such as exo-β-(1,3)-glucanase, CYP51 and yeast cytochrome BC1 complex. Flow cytometry assays showed that mangiferin was able to cause depolarization of the mitochondrial membrane, increase in reactive oxygen species and externalization of phosphatidylserine, suggesting cell death by apoptosis. Finally, mangiferin showed no cytotoxic effect on MRC-5 cells by the alamar blue test. Thus, mangiferin, isolated and combined with conventional antifungals, has antifungal potential against planktonic cells and biofilms of Candida spp. resistant to fluconazole.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFluconazolpt_BR
dc.subjectCandidapt_BR
dc.subjectCombinação de Medicamentospt_BR
dc.titleAvaliação in vitro da atividade antifúngica da mangiferina frente a cepas de Candida spp. resistentes ao fluconazol e seu possível mecanismo de açãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorNobre Júnior, Hélio Vitoriano-
dc.description.abstract-ptbrAs infecções fúngicas matam cerca de 1,5 milhão de pessoas todo ano. Dentre os fungos patogênicos de importância médica tem-se as leveduras do gênero Candida, responsáveis por taxas de mortalidade que variam de 20 a 50%, principalmente por causarem infecções oportunistas em indivíduos imunocomprometidos. O fluconazol é um fármaco comumente utilizado na clínica para o tratamento das candidíases. Com o aumento de cepas resistentes ao fluconazol, os produtos naturais podem ser uma fonte de compostos bioativos com atividade antimicrobiana. Sendo assim, este estudo teve por objetivo avaliar a atividade antifúngica da mangiferina diante de cepas de Candida spp. resistentes ao fluconazol. Os ensaios de microdiluição em caldo mostraram que a mangiferina apresenta atividade antifúngica diante de Candida albicans, Candida tropicalis e Candida parapsilosis resistentes ao fluconazol, além de apresentar atividade sinérgica ou aditiva com fluconazol, itraconazol e anfotericina B, demonstrada por meio do índice de concentração inibitória fracionada. A mangiferina foi capaz de melhorar a atividade antibiofilme dos antifúngicos frente ao biofilme formado e em formação de Candida spp. resistentes ao fluconazol, por meio do ensaio colorimétrico com MTT. Ensaios in silico mostraram que a mangiferina apresentou interações com alvos de Candida albicans responsáveis por mecanismos relacionados à patogênese, como exo-β-(1,3)- glucanase, CYP51 e complexo de citocromo BC1 de levedura. Ensaios de citometria de fluxo mostraram que a mangiferina foi capaz de provocar a despolarização de membrana mitocondrial, aumento das espécies reativas de oxigênio e a externalização da fosfatidilserina, sugerindo morte celular por apoptose. Por fim, a mangiferina não apresentou efeito citotóxico em células MRC-5 pelo teste alamar blue. Dessa forma, a mangiferina, isolada e combinada à antifúngicos convencionais, apresenta potencial antifúngico diante de células planctônicas e biofilmes de Candida spp. resistentes ao fluconazol.pt_BR
dc.title.enIn vitro evaluation of the antifungal activity of mangiferin against strains of Candida spp. resistant to fluconazole and its possible mechanism of actionpt_BR
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