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dc.contributor.advisorBrunello, Yuri-
dc.contributor.authorMelo, Michel Miron de-
dc.date.accessioned2023-07-06T18:31:24Z-
dc.date.available2023-07-06T18:31:24Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationMELO, Michel Miron de. A omissão do mal em It – A Novel. Orientador: Yuri Brunello. Coorientadora: Ana Marcia Alves Siqueira. 2023. 89 f. Dissertação (Mestrado em Letras) - Programa de Pós-Graduação em Letras, Centro de Humanidades, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73371-
dc.description.abstractThis dissertation investigates the ways that the monster of the It - A Novel shapes the evil in the citizens of the fictional city of the novel. Realizing that the "It", while a monster, holds layers of potential damage way deeper and invisible that the killings that it commits. This work argues that the monster can work as a metaphor for omitted acts of violence, present, in this case, in the North American past and present, full of racism and imperialism. This is demonstrated in the worry that the object of study has with the history of the country. Another objective of this dissertation it's to argue that the book has the identity as its main theme while showing that the seven protagonists, no matter de chronological order, are building their identities or searching them on their lost memories, always to survive and defeat It who, by possessing technically infinite identities, is a monster that holds none, possesses a root identity that can never be fully comprehended by the man. This multifaceted identity of the monster is an argument to say that It - A Novel (1986) is a post-modernist novel, as seen in Hutcheon (2003), Hall (1996), and Jameson (1997) This point of the monster as a metaphor basis in the arguments and perceptions of Arendt (2006) about a terrible but banal evil, showing that It can represent the potential of even the most common of man to be able to do the most heinous acts. It shows the capacity of a society to omit the existence of terrible episodes of the past or present and to keep growing under late capitalism.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectTerrorpt_BR
dc.subjectPós-modernismopt_BR
dc.subjectInvisibilidadept_BR
dc.subjectViolênciapt_BR
dc.subjectOmissãopt_BR
dc.subjectHorrorpt_BR
dc.subjectPost-modernismpt_BR
dc.subjectInvisibilitypt_BR
dc.subjectViolencept_BR
dc.subjectOmitionpt_BR
dc.titleA omissão do mal em It – A Novelpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.co-advisorSiqueira, Ana Marcia Alves-
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho investiga as maneiras com que o monstro do livro It – A Novel (1986) fomenta o mal nos moradores da cidade fictícia do romance. Percebendo que “A Coisa”, enquanto monstro, possui camadas de danos muito mais profundas e invisíveis que os próprios assassinatos que comete. Este trabalho argumenta que o monstro pode funcionar como uma metáfora para violências omitidas, presentes, nesse caso, no passado e presente norte-americano, repleto de racismo e imperialismo, demonstradas na preocupação frequente que o objeto de estudo possui com a história do país. Outro objetivo dessa dissertação é argumentar que o livro tem a identidade como seu tema principal, ao mostrar que os sete protagonistas, não importa a ordem cronológica, ou estão formando suas identidades ou estão procurando-as em suas memórias perdidas, sempre com o objetivo de sobreviver e derrotar “A Coisa” que, por possuir identidades tecnicamente infinitas, é um monstro que não possui nenhuma ou possui uma identidade raiz que jamais poderá ser completamente compreendida pelo homem. Essa identidade multifacetada do monstro é também argumento para dissertar que It – A Novel (1986) é um romance pós-modernista, como visto em leituras em Hutcheon (2003), Hall (1996) e Jameson (1997). Esse ponto de vista do monstro, como uma metáfora, baseia-se no argumento e nas percepções de Arendt (2006), sobre um mal terrível, mas banal, mostrando que “A Coisa” pode representar a capacidade até do mais comum dos homens ser capaz dos atos mais hediondos, além da capacidade de uma sociedade omitir a existência de episódios tão terríveis no passado ou no presente e continuar florescendo sob o capitalismo tardio.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGLE- Dissertações defendidas na UFC

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