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dc.contributor.advisorNunes, Alberto Jorge Pinto-
dc.contributor.authorPereira, Andrei dos Santos-
dc.date.accessioned2023-06-30T11:38:58Z-
dc.date.available2023-06-30T11:38:58Z-
dc.date.issued2023-
dc.identifier.citationPEREIRA, Andrei dos Santos. Extrato de levedura e microalga como suplemento em rações restritas em farinha e óleo de peixe: Efeito no desempenho zootécnico de juvenis do Penaeus vannamei. 2023. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Marinhas Tropicais) - Programa de Pós-Graduação em Ciências Marinhas Tropicais, Instituto de Ciências do Mar - LABOMAR - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/73248-
dc.descriptionEste documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas.pt_BR
dc.description.abstractThis study evaluated the growth performance of juveniles of Penaeus vannamei fed diets restrained in fish meal (FM) and fish oil (FO) supplemented with a commercial yeast extract (YE) and microalgae extract (ME). Ten isonitrogenous and isolipidic diets were prepared containing decreasing levels of FM and FO, different dietary inclusion levels of YE and ME, and different protein replacement strategies defined as plant protein diets and animal protein diets. The Control and Positive Control (CP) diets were formulated with 15.00% FP (% of the diet, as-is), but the second was supplemented with 0.25% YE. The V50M, V50C, A50C and A50C+ diets were formulated with 7.50% FM (50% restriction) and supplemented with 0.43, 0.43, 0.43 and 0.64% ME and zero, 1.00, 1.00 and 1.50% of the YE, respectively. The V75M, V75C, A75C and A75C+ diets were formulated with 3.75% FM (75% restriction) and supplementation of 0.51, 0.51, 0.64 and 0.65% of ME and zero, 1.50, 1.50, and 2.00% YE. A total of 2,480 shrimp of 0.59 ± 0.06 g were stocked in 80 outdoor tanks of 1 m3 under 61 animals/m2. Shrimp were fed four times a day for 62 days. At harvest, the final body weight (BWF), survival (FS), final yield (FY), apparent feed intake (AFI) and feed conversion ratio (FCR) reached 11.65 ± 1.95 g, 87.7 ± 8.1%, 583 ± 64 g/m2, 895 ± 62 g/tank and 1.52 ± 0.17, respectively. FS, FY, CAR and FCR were not affected by diet type. However, the BWF was significantly influenced. Animals fed diets A75C (3.75% FM; 0.64% ME: 1.50% YE), A75C+ (3.75% FM; 0.64% ME; 2.00% YE) and V75M (7.50% FM; 0.43% EM; 1.50% YE) achieved the highest FBW (12.30 ± 1.88, 12.16 ± 1.90 and 11.96 ± 1.87 g, respectively). At the 75% replacement level, animal protein-based diets were more effective compared to plant-based protein diets. With regardsto the YE, in diets with 15% FM, a 0.25% supplementation increased the BWF, while in plant-based, 1.00% YE with 7.50% FM had no influence, and; at 1.50% YE with 3.75% had a negative effect on BWF. A combined supplementation with 0.50% YE with 0.21 or 0.14% ME in animal-based diets with 7.50 and 3.75% FM, respectively, had not influence on shrimp growth performance. The A75C diet showed the lowest production cost (3,84 ± 0,33 USD/kg of shrimp) and the V75M the highest (8,60 ± 6,14 USD/kg of shrimp). Adding EL to the feed reduced the production cost (even if in a discreet way). Research has shown that the dietary supplementation of YE and EL has positive benefits to shrimp BWF. However, future investigations are necessary to define the optimal dietary inclusion for each product.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFarinha de peixept_BR
dc.subjectÓleo de peixept_BR
dc.subjectExtrato de levedurapt_BR
dc.subjectExtrato de microalgapt_BR
dc.titleExtrato de levedura e microalga como suplemento em rações restritas em farinha e óleo de peixe: Efeito no desempenho zootécnico de juvenis do Penaeus vannameipt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo deste estudo foi avaliar o desempenho zootécnico de juvenis do Penaeus vannamei alimentados com dietas suplementadas com dois extratos comerciais, um de levedura (EL) e outro de microalga (EM) em rações formuladas com restrição de farinha de peixe (FP) e óleo de peixe (OP). Foram preparadas dez dietas isonitrogenadas e isolipídicas contendo níveis decrescentes de FP e OP, sujeitas a diferentes níveis de inclusão de EL e EM e diferentes estratégias de substituição proteica, definidas como dietas proteicas vegetais e dietas proteicas animais. As dietas Controle e Controle Positivo (CP) foram formuladas com 15,00% de FP (% da dieta, base natural), porém a segunda foi suplementada com 0,25% de EL. As dietas V50M, V50C, A50C e A50C+ foram formuladas com 7,50% de FP (50% de restrição) e suplementadas com 0,43, 0,43, 0,43 e 0,64% do EM e zero, 1,00, 1,00 e 1,50% do EL, respectivamente. Já as dietas V75M, V75C, A75C e A75C+ foram formuladas com 3,75% (75% de restrição) de FP e suplementação de 0,51, 0,51, 0,64 e 0,65% de EM e zero, 1,50, 1,50, e 2,00% de EL. Um total de 2.480 camarões com 0,59 ± 0,06 g foram estocados em 80 tanques de 1 m3 mantidos em área aberta na densidade de 61 animais/m2. Os camarões foram alimentados quatro vezes ao dia durante 62 dias. Na despesca, o peso corporal final (PCF), sobrevivência (SV), produtividade final (PF), consumo aparente de ração (CAR) e fator de conversão alimentar (FCA) alcançaram 11,65 ± 1,95 g, 87,7 ± 8,1%, 583 ± 64 g/m2, 895 ± 62 g/tanque e 1,52 ± 0,17, respectivamente. A SV, PF CAR e FCA não foram afetados pelas dietas. Porém, o PCF foi significativamente influenciado. Animais alimentados com as dietas A75C (3,75% FP; 0,64% EM: 1,50% EL), A75C+ (3,75% FP; 0,64% EM; 2,00% EL) e V75M (7,50% FP; 0,43% EM; 1,50% EL) alcançaram o maior PCF (12,30 ± 1,88, 12,16 ± 1,90 e 11,96 ± 1,87, respectivamente). Ao nível de 75% de substituição, as dietas a base de proteína animal apresentaram melhor desempenho comparado as dietas de base proteica vegetal. Com relação ao EL, em dietas com 15% de FP a suplementação com 0,25% aumentou o PCF, enquanto em dietas a base de proteína vegetal, 1,00% de EL com 7,50% de FP não influenciou e; 1,50% EL com 3,75% teve efeito negativo no PCF. A suplementação conjunta com 0,50% de EL e 0,21 ou 0,14% de EM em dietas a base de proteína animal com 7,50 e 3,75% de FP, respectivamente, não influenciou os parâmetros de desempenho zootécnico. A dieta A75C apresentou o menor custo de produção (3,84 ± 0,33 USD/kg de camarão) USD/kg) e a V75M o maior (8,6 ± 6,14 USD/kg de camarão). Adicionar EL na ração reduziu o custo de produção (mesmo que de forma discreta). A pesquisa mostrou que a suplementação de EM e o EL trouxeram benefícios ao PCF dos camarões. Porém investigações futuras são necessárias parar definir os melhores níveis de inclusão de cada produto.pt_BR
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