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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorLeite, Jose Alberto Dias-
dc.contributor.authorMota, Carlos Windson Cavalcante-
dc.date.accessioned2014-02-18T12:41:40Z-
dc.date.available2014-02-18T12:41:40Z-
dc.date.issued2006-
dc.identifier.citationMOTA, Carlos Windson Cavalcante. Efeito da Chalcona (Myracroduon Urundeuva Fr. All.) nas fraturas expostas induzidas em ratos. 2006. 65 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2006.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/7294-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectAnacardiaceaept_BR
dc.subjectFraturas Expostaspt_BR
dc.titleEfeito da chalcona (Myracroduon Urundeuva Fr. All.) nas fraturas expostas induzidas em ratospt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrA chalcona é um complexo fitoterápico derivado da aroeira-do-sertão (Myracrodruon urundeuva Fr. All.), planta usada popularmente como antiinflamatório e cicatrizante. Avaliaram-se os efeitos anti-sépticos e cicatrizantes das chalconas nas feridas e o seu efeito sobre a consolidação óssea nas fraturas expostas induzidas em ratos. Utilizaram-se ratos Wistar machos adultos, com peso médio de 300g. A fratura foi realizada no fêmur esquerdo dos animais e exposta por 3h antes de iniciar o tratamento. Os animais foram distribuídos ao acaso em dois grupos: o grupo 1 o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiológico 0,9% e o grupo 2, o foco da fratura foi limpo com 100 mL de soro fisiológico 0,9% e 40 mL de chalconas, na concentração de 10 mg de chalcona por 1 mL de solução salina a 0,9%. Em todos os animais foram realizadas culturas dos focos de fraturas antes de iniciar o tratamento que consistiu na osteosíntese intramedular com fio de Kirschener de 1 mm de diâmetro. Foi realizada a avaliação clínica e radiológica no pós-operatório imediato, no 7º, 14º, 21º e 28º dias do tratamento. Na avaliação clínica verificava-se o aspecto da ferida: sinais flogísticos, deiscência da ferida, fístula e ferida cicatrizada. No primeiro grupo, a cicatrização ocorreu após a 3º semana em 78,9 % dos animais; no segundo grupo, a cicatrização ocorreu a partir da 2º semana em 50 % dos ratos. Em todos os animais ocorreram contaminações, sendo o Staphylococcus aureus o microorganismo isolado mais comumente. No primeiro grupo, 80% dos animais perderam a redução na segunda semana, e no segundo grupo, 50% dos animais perderam a redução na terceira semana. Conclui-se que a chalcona na concentração testada não tem efeito na consolidação da fratura exposta induzida em rato, porém é benéfica na cicatrização da ferida operatória.pt_BR
dc.title.enThe effect of chalconas on induced exposed fractures in ratspt_BR
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