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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisorRocha, Alane Siqueira-
dc.contributor.authorCardoso, Mainara de Paula Simões-
dc.date.accessioned2023-06-14T22:58:25Z-
dc.date.available2023-06-14T22:58:25Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCardoso, Mainara de Paula Simões. Risco sistemático de longevidade em planos previdenciários. 2022. 67 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Atuariais) – Faculdade Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72835-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectPrevidênciapt_BR
dc.subjectLongevidadept_BR
dc.subjectRiscopt_BR
dc.subjectSistemáticopt_BR
dc.subjectAleatoriedadept_BR
dc.titleRisco sistemático de longevidade em planos previdenciáriospt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.description.abstract-ptbrO risco de longevidade está presente na estrutura do sistema previdenciário brasileiro e pode ser definido como a probabilidade de os participantes de planos de previdência sobreviverem além do esperado, podendo ser subdividido em risco sistemático e não sistemático. O objetivo geral deste trabalho é mensurar o impacto do risco de longevidade na solvência de planos de previdência com pagamento de benefícios vitalícios, tendo como objetivos específicos o desenvolvimento de um modelo estocástico de cálculo atuarial e a mensuração para diferentes tamanhos de grupos populacionais do risco sistemático e não sistemático em planos de benefícios vitalícios. Para isso, foi desenvolvido um modelo de cálculo estocástico na linguagem python que utilizou o processo de Simulação de Monte Carlo para desvendar as distribuições de probabilidades das provisões matemáticas para amostras hipotéticas com diferentes tamanhos, com um cenário considerando apenas o risco de aleatoriedade e outro incluindo, também, o efeito do risco sistemático. A partir da análise dos resultados, concluiu-se que o coeficiente de variação e a taxa de carregamento de contingência diminuem à medida que o tamanho da população aumenta. Entretanto, com a inclusão do risco sistemático de longevidade, os resultados apurados mostraram que a redução do risco atinge um limite. A comparação do coeficiente de variação entre os grupos de 50 e 50.000 segurados evidenciou uma redução de 10,9% para 7,0%, sendo que este percentual é, aproximadamente, o mesmo patamar já atingido pelo grupo de 5.000 segurados. Esses resultados corroboram com a teoria de que o risco de longevidade reduz com o aumento do número de segurados a diversificação da carteira até atingir um limite, visto que o risco sistemático não é eliminado com o aumento do grupo.pt_BR
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