Use este identificador para citar ou linkar para este item:
http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/72833
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
---|---|---|
dc.contributor.advisor | Cardoso, Sérgio César de Paula | - |
dc.contributor.author | Nascimento, Maria da Conceição Lima do | - |
dc.date.accessioned | 2023-06-14T22:50:26Z | - |
dc.date.available | 2023-06-14T22:50:26Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | NASCIMENTO, M. C. L. O uso de fundo previdencial como mitigador de risco para beneficiários não programados na EFPC: estudo de caso em um plano previdenciário. 2022. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Ciências Atuariais) – Faculdade Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72833 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Fundo Previdencial | pt_BR |
dc.subject | Benefícios não programados | pt_BR |
dc.subject | Plano CV I | pt_BR |
dc.subject | Gerenciamento de risco | pt_BR |
dc.title | O uso de fundo previdencial como mitigador de risco para beneficiários não programados na EFPC: estudo de caso em um plano previdenciário | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Os planos previdenciários administrados por Entidades Fechadas de Previdência Complementar (EFPC) representam um relevante arranjo de poupança privada para grupos com vínculos empregatícios ou associativos. Vários aspectos de sua constituição e funcionamento, contudo, trazem riscos de insolvência, entre eles, a oferta de benefícios não programados. Nesse sentido, o gerenciamento de riscos deve ser trabalhado perenemente, enquanto processo sistemático de identificar, avaliar, classificar e diminuir os fatores de riscos que podem atrapalhar os objetivos estratégicos de uma organização. Discutindo-se os riscos de insolvência a que os planos previdenciários de capitalização individual estão sujeitos, busca-se, como objetivo geral da pesquisa, analisar a ferramenta empregada pela Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Nordeste do Brasil (CAPEF) – o Fundo Mutualista para Benefícios de Risco - no Plano CV I para mitigar os riscos biométricos inerentes a cobertura de benefícios não programados originados por morte e invalidez. Nesse sentido, o estudo visa apresentar a finalidade específica de criação do referido fundo, as fontes de seu custeio, a evolução do saldo no período e, principalmente, como são monitoradas as premissas atuariais vinculadas à sua finalidade. Além disso, visa comparar os custos arcados pelo participante do Plano CV I para cobertura de morte e invalidez com aqueles arcados por participantes de fundos de pensão que optaram por transferir esses riscos para uma seguradora, no caso, pela Funpresp-Exe (Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo) e RJPrev (Fundação de Previdência Complementar do Estado do Rio de Janeiro). Para isso, o estudo utilizou-se de uma pesquisa exploratória através de análise documental, em especial, das Demonstrações Atuariais do Plano CV I referentes aos exercícios de 2010 a 2019. Os resultados da análise apontaram que a estratégia utilizada pelo Plano CV I de retenção dos riscos biométricos relacionados à morte e invalidez através do Fundo Mutualista de Benefícios de Risco foi bem- sucedida, pois houve, de forma geral, adequação das hipóteses empregadas à massa de participantes, assim como um grau satisfatório de conservadorismo na escolha dessas, em especial no início do Plano, buscando acumular recursos no fundo com o objetivo de diminuir seu risco de insolvência. Assim, verificou-se que, em sua primeira década, essas condições possibilitaram uma formação robusta de reserva pelo fundo, que o possibilitam administrar esses riscos com segurança nesse período. Avaliou-se também que a manutenção de riscos na própria entidade se mostrou mais benéfica financeiramente para o participante no caso do risco de invalidez, enquanto que a estratégia adotada pela Funpresp de transferir para uma seguradora o gerenciamento no caso do risco de morte demonstrou-se mais econômica para as idades mais avançadas, o que levanta a relevância dessa estratégia para os participantes, numa fase da vida em que estar segurado se mostra ainda mais necessário e num contexto socioeconômico de constante aumento da idade elegível de aposentadoria, que os força a se manterem ativos por mais tempo. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | CIÊNCIAS ATUARIAIS - Monografias |
Arquivos associados a este item:
Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
---|---|---|---|---|
2021_tcc_mclnascimento.pdf | 2,31 MB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.