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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/72485
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Feitosa, Judith Pessoa de Andrade | - |
dc.contributor.author | Oliveira, Francisco Carlos de | - |
dc.date.accessioned | 2023-05-25T11:29:43Z | - |
dc.date.available | 2023-05-25T11:29:43Z | - |
dc.date.issued | 2004 | - |
dc.identifier.citation | OLIVEIRA, Francisco Carlos de. Efeito de ácidos graxos sobre a degradação termo-oxidativa do poli (1,4-cis-isopreno) sintético. 2004. Tese (Doutorado em Química Inorgânica) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2004. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/72485 | - |
dc.description | Este documento está disponível online com base na Portaria nº 348, de 08 de dezembro de 2022, disponível em: https://biblioteca.ufc.br/wp-content/uploads/2022/12/portaria348-2022.pdf, que autoriza a digitalização e a disponibilização no Repositório Institucional (RI) da coleção retrospectiva de TCC, dissertações e teses da UFC, sem o termo de anuência prévia dos autores. Em caso de trabalhos com pedidos de patente e/ou de embargo, cabe, exclusivamente, ao autor(a) solicitar a restrição de acesso ou retirada de seu trabalho do RI, mediante apresentação de documento comprobatório à Direção do Sistema de Bibliotecas. | pt_BR |
dc.description.abstract | The aim of the present work is to verify the effect of fatty acids on the thermal oxidative degradation of the synthetic poly (1,4-cis-isoprene)(PIS) at 140'C in the form of thin films. The effect of the size, concentration and unsuturacion of the chain of fatty acid was studied. [...] | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Ácidos graxos | pt_BR |
dc.title | Efeito de ácidos graxos sobre a degradação termo-oxidativa do poli (1,4-cis-isopreno) sintético | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O objetivo do presente trabalho é a verificação do efeito de ácidos graxos (ACT) sobre a degradação termo-oxidativa do polì(1,4-eis-isopreno) sintético (PIS) a 140°C na forma de filmes finos. Foi estudado o efeito do tamanho e da. insaturaçao da caceia do acido gr wxo, t un COMO tia. sua concentração. A cinética da degradação foi acompanhada por FTJR e por TGA e DSC. Os ácidos saturados (AOS) adicionados foram os caprilico, láurico,miristico, palmitico, esteárico, araquidico e os insaturados (AGI), os ácidos oléico, linoleico e linolênico. Os tempos de indução (T) e as constantes de velocidade para a foiinação de produtos contendo hidroperõxidos (koox) e carbonilas (kc=o) e para o consumo de dupla ligação do polimero ((kc=c) foram os parâmetros utilizados no estudo por I+"I'IR. Energias de ativação e temperaturas de transição vitrea foram empregados nos estudos de análise térmica. Todos os AGS apresentaram efeito estabilizante da degradação térmica do PIS em todas as concentrações estudadas (0,1% a 2,0%). Este efeito aumenta com a concentração do ácido. Análise das variações de kc-o , koex , kc=c e ti indica que o mecanismo de ação independe do ácido saturado. O grau de insaturação da cadeia do AG também afeta o seu efeito sobre o polimero. Os ácidos linoleico (C18:2) e linolênico (C18:3) apresentaram efeito estabilizante maior do que o ácido oléico (Cisa) em concentrações mais baixas. Quando foi adicionado 2,0%, o efeito dos ácidos pollinsaturados foi o menor, provavelmente devido á contribuição da sua auto-oxidação, maior nesta concentração. A baixa eflorescência dos AG demonstra que a sua migração para a superficie, com a possível formação de uma barreira protetora, não deve ser um dos fatores responsáveis pelo efeito estabiLizante observado. Os deslocamentos na Tg atestam a major mobilidade da cadeia polimérica, em especial com a adição dos AGI, e apontam como sendo este um dos fatores que contribuem para a ação estabilizante dos ácidos. A análise termogravimétrica revela que a adição de AG provoca estabilização do PIS quando degradado termicamente em atmosfera de nitrogênio e desestabilização, quando em atmosfera de ar sintético. A diferença entre os resultados de FuIR e TGA em ar reforça a hipótese de que em 140°C (MR) a auto-oxidação é pequena e o efeito estabilizante ê causado pela ação dos próprios ácidos. Em temperaturas mais elevadas (> 300°C, na 'PGA) o efeito desestabiiizante é devido à ação dos produtos de auto-oxidação dos AG. Estudos realizados corn ester e sais de cobre dos AG mostram que o efeito depende do tamanho e da insaturação da cadeia e da concentração dos ácidos graxos, e também do grupo COOH. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DQOI - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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