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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/71713
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Ferreira, Antonio Geraldo | - |
dc.contributor.author | Alencar, Lucia Oliveira | - |
dc.date.accessioned | 2023-04-18T16:01:33Z | - |
dc.date.available | 2023-04-18T16:01:33Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | ALENCAR, Lucia Oliveira. Impacto das ondas de calor marinhas em ecossistema recifal no litoral do Ceará (NE, Brasil). 2022. 72f. Monografia (Graduação em Oceanografia) – Instituto de Ciências do Mar, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/71713 | - |
dc.description.abstract | The coral reef is the ecosystem most threatened by rising sea temperatures, in addition to being susceptible to climate change. Ocean warming and strong sunlight exposure are stressors for coral communities leading to thermal stress, causing the expulsion of zooxanthellae and ultimately bleaching. Several seasonal conditions locally affect bleaching, such as temperature and turbidity, so they are relevant factors during thermal stress. Thus, reefs under stressful conditions have less recovery capacity. Furthermore, the combination of these factors with extreme weather events such as Marine Heat Waves (MHWs) reduces the ability of coral reefs to recover from disturbances. Extreme ocean temperature events above the 90th percentile lasting 5 or more days are termed marine heat waves (MHWs). Thus, monitoring its situation on a regional scale becomes relevant and remote sensing provides an effective tool in identifying these events. However, in the Equatorial Atlantic, there are few studies on its relationship with bleaching. The oceanographic conditions from 2002 to 2022 were investigated and based on this, four points were selected to determine the frequency, duration and intensity of MHWs in two coastal reefs and two offshore reefs. The MHWs that occurred in the studied area had their properties accentuated since 2010. The maximum intensity tends to occur in the summer and autumn in the study area. The focus of the work was mainly on three periods, which are the summer/autumn of 2020, the winter/spring of 2021 and autumn of 2010, periods of MHWs and consequent coral bleaching. The most intense MHWs occurred in the coastal reef of area B and the highest cumulative intensity was in the offshore region of area C. It is estimated that turbidity in the coastal reef of area B, combined with other stressors, may have influenced the bleaching in the reported period. On offshore reefs, high temperature and turbidity may have caused bleaching in the reporting period. Given the above, this study aimed to determine MHWs events and relate them to environmental variables to correlate with coral bleaching events reported in the literature. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.publisher | Instituto de Ciências do Mar - Labomar | pt_BR |
dc.subject | Mudanças climáticas | pt_BR |
dc.subject | Estresse térmico | pt_BR |
dc.subject | Branqueamento de corais | pt_BR |
dc.subject | Temperatura da superfície do mar (TSM) | pt_BR |
dc.subject | Sensoriamento Remoto | pt_BR |
dc.subject | Ondas de Calor Marinhas (OCMs) | pt_BR |
dc.title | Impacto das ondas de calor marinhas em ecossistema recifal no litoral do Ceará (NE, Brasil) | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | O recife de coral é o ecossistema mais ameaçado pelo aumento da temperatura do mar, além de ser suscetível às mudanças climáticas. O aquecimento dos oceanos e a forte exposição solar são fatores estressantes para as comunidades de corais levando a um estresse térmico, ocasionando a expulsão das zooxantelas e por fim o branqueamento. Várias condições sazonais locais influenciam o branqueamento, como a temperatura e turbidez, por isso são fatores relevantes durante o estresse térmico. Assim, recifes sob condições estressantes possuem menor capacidade de recuperação. Além disso, a combinação desses fatores com eventos climáticos extremos, como as Ondas de Calor Marinhas (OCMs), reduz a capacidade dos recifes de coral de se recuperarem de distúrbios. Eventos extremos quentes de temperatura do oceano acima do 90 percentil com duração de 5 ou mais dias têm sido denominados ondas de calor marinhas (OCM). Desse modo, o monitoramento de sua situação em escala regional torna-se relevante e o sensoriamento remoto fornece uma ferramenta eficaz na identificação desses eventos. No entanto, no Atlântico Equatorial, são escassos os estudos sobre sua relação com o branqueamento. Foi investigado as condições oceanográficas de 2002 a 2022 e baseado nisto, quatro pontos foram selecionados para determinar a frequência, duração e intensidade das OCMs em dois recifes costeiros e dois recifes offshore. As OCMs ocorridas na área estudada tiveram suas propriedades acentuadas desde 2010. A intensidade máxima tende a ocorrer no verão e outono na área de estudo. O foco do trabalho foi principalmente em três períodos, que são o verão/outono de 2020, o inverno/primavera 2021 e outono de 2010, períodos de OCM e consequente branqueamento de corais. As OCMs mais intensas ocorreram no recife costeiro da área B e a maior intensidade cumulativa foi na região offshore da área C. Estima-se que a turbidez no recife costeiro da área B, aliado a outros estressores pode ter provocado o branqueamento no período reportado. Nos recifes offshore, a alta temperatura e turbidez podem ter provocado branqueamento no período reportado. Diante do exposto, este trabalho teve como objetivo determinar os eventos de OCMs e relacioná-los às variáveis ambientais para correlacionar a eventos de branqueamento de coral reportados na literatura. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | OCEANOGRAFIA - TCC |
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