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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/70779
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Lobato, Fernanda Naiara da Frota | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-10T19:23:29Z | - |
dc.date.available | 2023-02-10T19:23:29Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | LOBATO, Fernanda Naiara da Frota. Entre muros e amores: jornadas de visitas e afetos nas prisões cearenses. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 138-139. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-65-00-61083-3 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70779 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Conjugalidades | pt_BR |
dc.subject | Encarceramento | pt_BR |
dc.subject | Família | pt_BR |
dc.title | Entre muros e amores: jornadas de visitas e afetos nas prisões cearenses | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A temática central deste estudo é compreender a experiência social de mulheres que estão envolvidas em relacionamentos afetivos e conjugais com homens privados de liberdade no Ceará. O objetivo é compreender de quais formas elas vivenciam a conjugalidade e como significam suas experiências de vida e sobrevivência no entre-muros das prisões cearenses. Busco as narrativas dessas mulheres, que muitas vezes são classificadas de forma pejorativa como “mulheres de bandido”, para entender suas representações sobre conjugalidade, família e encarceramento, traçando os caminhos que estabelecem a partir da experiência prisional com outras mulheres, chamando atenção para como essas relações reproduzem laços familiares, mobilizam ações, conflitos e situações diversas para suas vidas. Privilegio a perspectiva das prisões como espaços produtores de relações, no qual é possível identificar como as conjugalidade são significadas e reinventadas a partir dos acordos e estratégias arranjadas pelas mulheres. Para isso, acompanho suas “caminhadas”, principalmente as visitas sociais aos presídios em que seus companheiros estão encarcerados. A interseccionalidade, nesta pesquisa, lança luz sobre aspectos da experiência individual que podemos não perceber (COLLINS; BILGE, 2021), pois as tramas de poder em que as interlocutoras desta pesquisa estão inseridas também evidenciam as diferentes subordinações às quais são submetidas, bem como levantes de insubordinação. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SH - Resumos de trabalhos apresentados em eventos |
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