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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/70580
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Teixeira, Ana Karine Macedo | - |
dc.contributor.author | Silva, Raul Anderson Domingues Alves | - |
dc.date.accessioned | 2023-02-08T13:40:48Z | - |
dc.date.available | 2023-02-08T13:40:48Z | - |
dc.date.issued | 2023 | - |
dc.identifier.citation | SILVA, R. A. D. A. Processo de trabalho e riscos ocupacionais dos profissionais de saúde bucal do Ceará na 1a e 2a onda da pandemia de COVID-19. 2023. Tese (Doutorado em Odontologia) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2023. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70580. Acesso em: 08 fev. 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70580 | - |
dc.description.abstract | The pandemic caused by the new coronavirus affected occupational practice in oral health. The aim of the study was To evaluate the work process of oral health professionals in Ceará in the 1st and 2nd wave of the COVID-19 pandemic. It was conducted in two stages with different methodological approaches. The first, a cross-sectional study, used secondary data collected by the Coordenadoria de Atenção à Saúde do Ceará in May 2020. Variables related to training, professional performance, and the work process during the pandemic were analyzed using the Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) with a 95% confidence level. Factors such as longer time of training (RP=1.9; p=0.016); permanent employment relationship (RP=1.8; p=0.011), not receiving full personal protective equipment (PPE) (RP=1.8; p=0.009) were associated with a higher level of insecurity, while working in secondary health care (RP=0.5; p=0.039) with a lower level. The professionals who most reported not receiving complete PPE were oral health technicians and assistants (RP=2.1; p=0.001) and those who worked outside the capital and metropolitan area (RP=5.3; p<0.001). The second part, a case-control study, was composed of 91 dental surgeons (DC) notified with COVID-19 by e-SUS (cases) and 196 DCs who did not test positive during the evaluated period (controls), matched by sex and infection period (1st and 2nd wave). Data were collected through an online questionnaire composed of 3 blocks: sociodemographic, occupational, and behavioral factors outside the work environment, and analyzed in SPSS by a bivariate analysis and a logistic regression model, considering a 95% confidence interval. The risk factors identified were: The risk factors identified were: being 40 years of age or older (OR=3.14; p=0.005); being overweight (OR=2.13; p=0.020); not seeing patients with suspected or confirmed COVID-19 (OR=3.19; p=0.004); working in Primary Health Care in the public service (OR=5.17; p=<0.001); having a workload greater than 40 hours per week (OR=2.62; p=0.028) and not working in group practice (OR=2.76; p=0.007); having had contact with person with COVID-19 outside work (OR=2.75; p=0.006); not having taken the vaccine for COVID-19 or having an incomplete vaccination scheme (OR=3.84; p=0.005), and using adequate PPE (OR: 0.37; p=0.008) was considered a protective factor. It is concluded that the professionals acted in a situation of job insecurity in the first wave of the pandemic. Sociodemographic, occupational, and behavioral factors were established as risk and protective factors for COVID-19. Recognizing of these factors is necessary for improvements in protective measures for these professionals. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Infecções por Coronavírus | pt_BR |
dc.subject | Assistência Odontológica | pt_BR |
dc.subject | Sistema Único de Saúde | pt_BR |
dc.title | Processo de trabalho e riscos ocupacionais dos profissionais de saúde bucal do Ceará na 1a e 2a onda da pandemia de COVID-19 | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | A pandemia causada pelo novo coronavírus afetou a prática ocupacional em saúde bucal. O objetivo do estudo foi avaliar o processo de trabalho dos profissionais de saúde bucal do Ceará na 1ª e 2ª onda da pandemia de COVID-19. Este estudo foi realizado em duas etapas com abordagens metodológicas diferentes. A primeira, um estudo transversal, utilizou dados secundários coletados pela Coordenadoria de Atenção à Saúde do Ceará em maio de 2020. Foram analisadas variáveis relacionadas com a formação, atuação profissional e o processo de trabalho durante a pandemia, através do Statistical Package for the Social Sciences (SPSS) com nível de confiança de 95%. Fatores como maior tempo de formação (RP=1,9; p=0,016); vínculo empregatício efetivo (RP=1,8; p=0,011), não recebimento de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) completo (RP=1,8; p=0,009) associaram-se com maior nível de insegurança, enquanto trabalhar na Atenção Secundária à Saúde (RP=0,5; p=0,039) com menor nível. Os profissionais que mais relataram não receber os EPIs completos foram os técnicos e auxiliares em saúde bucal (RP=2,1; p=0,001) e aqueles que atuavam no interior do estado (RP=5,3; p<0,001). Já na segunda etapa do estudo, realizou-se um estudo de caso-controle composto por 91 cirurgiões-dentistas (CD) notificados com COVID-19 pelo e-SUS (casos) e 196 CD que não testaram positivo no período avaliado (controles), pareados por sexo e período de infecção (1ª e 2ª onda). Os dados foram coletados através de um questionário online composto por 3 blocos: fatores sociodemográficos, ocupacionais e comportamentais fora do ambiente de trabalho, analisados no SPSS por uma análise bivariada e um modelo de regressão logística, considerando um intervalo de confiança de 95%. Os fatores de risco identificados foram: possuir 40 anos ou mais (OR=3,14; p=0,005); estar com excesso de peso (OR=2,13; p=0,020); não atender pacientes com suspeita ou confirmação de COVID-19 (OR=3,19; p=0,004); trabalhar na Atenção Primária em Saúde no serviço público (OR=5,17; p=<0,001); ter carga-horária maior que 40 horas semanais (OR=2,62; p=0,028) e não trabalhar em clínica coletiva (OR=2,76; p=0,007); ter tido contato com pessoa com COVID-19 fora do trabalho (OR=2,75; p=0,006); não ter tomado a vacina para COVID-19 ou estar com o esquema vacinal incompleto (OR=3,84; p=0,005); utilizar EPI adequado (OR:0,37; p=0,008) foi considerado fator de proteção. Conclui-se que os profissionais atuavam em situação de insegurança laboral na primeira onda da pandemia e que fatores sociodemográficos, ocupacionais e comportamentais se estabeleceram como fatores de risco e proteção para COVID-19. É necessário o reconhecimento desses fatores para melhorias nas medidas de proteção desses profissionais. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | DCOD - Dissertações defendidas na UFC |
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