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dc.contributor.authorCardoso, Maria Auriene-
dc.contributor.authorIrffi, Ana Sarah Cortez-
dc.date.accessioned2023-02-03T15:54:54Z-
dc.date.available2023-02-03T15:54:54Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCARDOSO, Maria Auriene; IRFFI, Ana Sarah Cortez. O conhecimento histórico no Novo Ensino Médio: as fontes para a pesquisa em ensino de História. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 111-112. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70468-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEnsino de Históriapt_BR
dc.subjectBNCCpt_BR
dc.subjectNovo Ensino Médiopt_BR
dc.subjectFontespt_BR
dc.titleO conhecimento histórico no Novo Ensino Médio: as fontes para a pesquisa em ensino de Históriapt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO ensino de história tem despertado bastante conflitos em lugares, tempos e situações políticas diferentes. Isso ocorre em larga medida pelo fato de a história ter ganhado um lugar na sua tradição como disciplina escolar como uma guardiã da memória da nação. A pesquisa em estado inicial pretende entender como ficou o ensino de história após a aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e a Reforma do Novo Ensino Médio (NEM). Para a realização da pesquisa foi feito estudo documental com as legislações e documentos curriculares e do Conselho Nacional de Educação, aprovadas no contexto das reformas, como a Lei nº 13.415/2017 (reforma do ensino médio), BNCC, DCRC, Portaria CNE nº 2.167/2019 (formação inicial), RESOLUÇÃO CNE/CP nº 1. /2020 (Formação continuada). Também serão realizadas pesquisas de campo, através de aula-oficina e questionários com estudantes e professores (as) da educação básica. Espera-se encontrar como resultados a percepção dos professores e estudantes sobre as reformas, além de entender as permanências e inovações do ensino de história em relação a sua tradição disciplinar. Para concluir, é interessante notar que há muitas divergências sobre “para que” ensinar história, entre professores (as), e diferentes grupos que compõem a sociedade.pt_BR
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