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dc.contributor.authorOsório, Andy Monroy-
dc.date.accessioned2023-02-01T19:08:45Z-
dc.date.available2023-02-01T19:08:45Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationOSÓRIO, Andy Monroy. Representações sobre a história da África e dos africanos nos livros didáticos de Cabo Verde no pós-independência (1975-2020). In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 98-99. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70406-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHistória da Áfricapt_BR
dc.subjectColonizaçãopt_BR
dc.subjectCabo Verdept_BR
dc.titleRepresentações sobre a história da África e dos africanos nos livros didáticos de Cabo Verde no pós-independência (1975-2020)pt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem como objetivo analisar a representação da História da África e dos africanos nos livros escolares de Cabo Verde adotados no período de 1975 até o ano de 2020. Nesse espaço de 45 anos de libertação do jugo colonial português buscaremos compreender como os cabo verdianos constituíram a escrita da história e do continente em que pertencem nos livros escolares. Este trabalho justifica-se pela necessidade de ampliar os conhecimentos sobre o ensino de História em África, já que, em termos acadêmicos, Amina Mama (2018) explica que a maior parte do conhecimento sobre a África é produzida no ocidente e por intelectuais não africanos. Nossas buscas preliminares mostram que os livros didáticos lançados em 1974 pelo setor educacional do PAIGC, partido que comandava o país após a libertação colonial, eram usados nas escolas e tinham conteúdos que abordavam a história das antigas civilizações africanas, a colonização portuguesa em África, as intenções do imperialismo europeu e avanço do capitalismo no continente africano. Portanto, é fundamental para nossa pesquisa entender que a valorização da cultura negra no currículo escolar é um dos elementos formadores da cultura cabo-verdiana, desse modo, demanda um repensar sobre a condição imposta ao negro africano, que teve sua a identidade étnica, cultural e pessoal prejudicada pela escravização e colonização.pt_BR
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