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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorSampa, Eurico Paulo-
dc.date.accessioned2023-01-30T18:25:58Z-
dc.date.available2023-01-30T18:25:58Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationSAMPA, Eurico Paulo. Os precedentes históricos e políticos que impossibilitaram a instituição da língua guineense no ensino na Guiné-Bissau. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 91-92. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70376-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectGuiné-Bissaupt_BR
dc.subjectEnsinopt_BR
dc.subjectLíngua guineensept_BR
dc.subjectNão adoçãopt_BR
dc.subjectPrecedentes históricos e políticospt_BR
dc.titleOs precedentes históricos e políticos que impossibilitaram a instituição da língua guineense no ensino na Guiné-Bissaupt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNeste trabalho, analisam-se os precedentes históricos e políticos que impossibilitaram a instituição da língua guineense no espaço de ensino na Guiné-Bissau. Os incidentes históricos e políticos demostram que a não instituição da língua guineense (kriol) no espaço de ensino remontam aos momentos da luta de libertação nacional quando o Estado guineense, no seu embrião, administrava a educação nas zonas libertadas. Por motivos técnicos e político/ideológico, o Estado guineense decidiu afastar da sua estrutura escolar e curricular a língua guineense. Independentemente das razões técnicas e política/ideológica que levaram o afastamento da língua guineense do espaço escolar, enfatizamos que há premência de instituir a língua guineense no espaço de ensino na Guiné-Bissau, por ser língua materna de grosso número dos guineenses, por ser também a língua da unidade nacional e a língua da cultura. Para realização deste trabalho, foi utilizado abordagem qualitativa, onde trabalhamos com a pesquisa bibliográfica. Conclui-se que se não houver a vontade política, a língua guineense nunca estará pronta, por si só, para ser instituída como língua de ensino na Guiné-Bissau. Os mesmos motivos técnicos que levaram o afastamento da língua guineense das estruturas escolares e curriculares, começando pela educação nas zonas libertadas, perpassam os momentos pós independência e os dias atuais.pt_BR
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