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dc.contributor.authorFrota, Djavam Damasceno da-
dc.date.accessioned2023-01-26T19:00:09Z-
dc.date.available2023-01-26T19:00:09Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationFROTA, Djavam Damasceno da. Uma expressão não positiva: considerações sobre o conceito de plano de expressão em Claude Zilberberg. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 75. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo.pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-00-61083-3-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70309-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPlano de expressãopt_BR
dc.subjectSemiosept_BR
dc.subjectSemiótica tensivapt_BR
dc.titleUma expressão não positiva: considerações sobre o conceito de plano de expressão em Claude Zilberbergpt_BR
dc.typeResumopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO presente trabalho tem o objetivo de analisar o uso não ortodoxo que Claude Zilberberg faz do conceito de expressão em semiótica. Diversos autores têm apontado como a concepção zilberberguiana de expressão parece não ser compatível com o modo como o conceito é estabelecido habitualmente pela teoria semiótica. Porém, sem, salvo engano, procurar responder uma questão que parece de difícil resolução: qual a motivação para a modificação de um conceito tão estabilizado quanto o de expressão? Ponto que nos parece central, especialmente se pensarmos que Zilberberg está entre os autores que melhor souberam reler a tradição semiolinguística para nela encontrar possibilidades de renovação e de alargamento do pensamento semiótico. Para fazer frente a essa questão, abordaremos, especialmente, dois pontos de discordância entre a concepção de expressão própria à Zilberberg e a abordagem corriqueira em semiótica: 1) a virtualização de uma positividade estésica do plano da expressão; 2) o deslocamento do lugar hierárquico ocupado pela expressão na estratificação da linguagem. Ao fazer essa leitura, demonstraremos que essas duas características prestam contas às perspectivas complementares da adequação e da arbitrariedade, presentes na relação entre teoria e objeto.pt_BR
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