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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/70300
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Tavares, Biatriz de Moura | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-26T18:41:03Z | - |
dc.date.available | 2023-01-26T18:41:03Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | TAVARES, Biatriz de Moura. Vivian Maier: o sensível e o inteligível em três autorretratos. In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 65. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-65-00-61083-3 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70300 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Semiótica discursiva | pt_BR |
dc.subject | Semiótica visual | pt_BR |
dc.subject | Vivian Maier | pt_BR |
dc.title | Vivian Maier: o sensível e o inteligível em três autorretratos | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Propomos neste trabalho a análise de três autorretratos da fotógrafa norte americana Vivian Maier, cuja apresentação particular de projeção da imagem de Si (FONTANILLE, 2017) em cenas do cotidiano é objeto de nosso interesse. Tendo isso em vista, ancoramo-nos no ferramental teórico da semiótica plástica (FLOCH, 1985; PIETROFORTE, 2004; 2016), que possibilita a análise dos elementos do plano da expressão das fotografias, e relaciona-os ao conteúdo, causando efeitos de sentido distintos. Para este estudo, escolhemos duas fotografias com oposição cromática tons de cinza vs. tons de branco, em que notamos a recorrência de figuras lineares vs. planares, bem como paralelas vs. cruzadas. As particularidades plásticas descritas constroem um jogo de triagens e misturas das figuras, formas e texturas (ZILBERBERG, 2011[2006]), que, no plano do conteúdo, cria um efeito de sentido de coexistência entre o velado e o evidente. Posto isso, buscamos entender de que maneira esses termos, correlatos às categorias de presença e ausência, marcam e nos informam sobre o estilo (DISCINI, 2015) dos autorretratos de Maier. Por fim, acreditamos que esta análise nos leva à decomposição dos processos que formam o Eu actante (FONTANILLE, 2017) e nos ajudará a entender como isso implica na particularidade das marcas do Si nas fotografias. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SH - Resumos de trabalhos apresentados em eventos |
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