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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/70275
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.author | Fonseca, Alef James | - |
dc.date.accessioned | 2023-01-25T19:43:12Z | - |
dc.date.available | 2023-01-25T19:43:12Z | - |
dc.date.issued | 2022 | - |
dc.identifier.citation | FONSECA, Alef James. Os “Cantares Bohêmios” de Ramos Cotoco: uma dicção em estado latente? In: SEMANA DE HUMANIDADES, 15., 2022, Fortaleza. Anais [...]. Fortaleza: Centro de Humanidades da UFC, 2022. p. 54-55. Tema: Sonhar é Humanas: (re)existências no mundo contemporâneo. | pt_BR |
dc.identifier.isbn | 978-65-00-61083-3 | - |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70275 | - |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Semiótica | pt_BR |
dc.subject | Canção | pt_BR |
dc.subject | Ramos Cotoco | pt_BR |
dc.title | Os “Cantares Bohêmios” de Ramos Cotoco: uma dicção em estado latente? | pt_BR |
dc.type | Resumo | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Este trabalho tem o propósito apresentar uma pesquisa em andamento, cujos resultados, ainda parciais, foram obtidos em dissertação de mestrado defendida em julho de 2022. Trata-se de um encaminhamento teórico e analítico na direção do reconhecimento dos traços peculiares à dicção do compositor cearense Ramos Cotoco (1871-1916), isto é, de um conjunto de procedimentos textuais que dão conta das características identitárias desse sujeito semiótico enquanto cancionista, notadamente sua obra literomusical Cantares Bohêmios ([1906] 2006). Fundamentando nossas análises no método hipotético-dedutivo da Semiótica Discursiva de origem francesa, especialmente as contribuições de Greimas e Courtés (2013), Fontanille e Zilberberg (2001), Zilberberg (2011), e as formulações de Luiz Tatit (1997; 1996; 2008; 2012; 2016) em sua teoria Semiótica da Canção, oferecemos neste trabalho alguns apontamentos analíticos sobre a canção “Não faz mal”, de Ramos Cotoco, tomando em exame: (i) letra e musicografia originais, e duas versões cantadas, (ii) uma gravação de Mário Pinheiro (1908), e (iii) uma gravação do grupo Cantares (2006). Como resultado, encontramos evidências de que há, já nos registros linguísticos e musicais do próprio autor, um modo de acessar os traços de sua dicção pelo exame das projeções entoativas, ainda que ele próprio jamais tenha deixado qualquer gravação sonora. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | SH - Resumos de trabalhos apresentados em eventos |
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