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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorCoan, Márluce-
dc.contributor.authorAraújo, Alexandra Maria de Castro e Santos-
dc.contributor.authorPontes, Valdeci de Oliveira-
dc.date.accessioned2023-01-20T15:22:50Z-
dc.date.available2023-01-20T15:22:50Z-
dc.date.issued2022-
dc.identifier.citationCOAN, Márluce; ARAÚJO, Alexandra Maria de Castro e Santos; PONTES, Valdeci de Oliveira. Da multifuncionalidade do pretérito imperfeito do indicativo em espanhol, francês e português. Hors série, Paris, n. 24, p. 1-32, 2022.pt_BR
dc.identifier.issn2678-1190-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/70180-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectIndicativopt_BR
dc.subjectImperfeito do indicativopt_BR
dc.subjectImperfeito no domínio semântico-discursivopt_BR
dc.subjectImperfeito no domínio pragmáticopt_BR
dc.subjectImperfeito no domínio textual-discursivopt_BR
dc.titleDa multifuncionalidade do pretérito imperfeito do indicativo em espanhol, francês e portuguêspt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrNesta pesquisa, centramo-nos na descrição e análise da multifuncionalidade do pretérito imperfeito do indicativo em três línguas românicas: Espanhol, Francês e Português, à luz de pressupostos teóricos do Funcionalismo norte-americano (Givón 1984, 1993, 1995, 2001, 2005), vertente na qual se destacam, também, autores como Hopper e Thompson (1980), Traugott (1989), Heine e Kuteva (2005), Bybee (2010), Chafe (1994), cuja abordagem centra-se na língua em uso. Nessa perspectiva em que as formas linguísticas são investigadas sempre em consonância com as funções a que servem, ressalta-se a interação comunicativa a qual modela, restringe ou amplia a significação de uma forma. Considerando-se áreas funcionais que compõem a gramática (macro-domínios/microdomínios), na acepção de Givón (1984), partimos do macrodomínio funcional tempo-aspecto-modalidade, categorias interconectas (conforme Lyons 1977, 2009 [1981]; Givón 1984, 1993, 1995), para demonstrar que, nessas três línguas, ao usar uma forma de imperfeito do indicativo (microdomínio), o falante/escritor ora salienta tempo e aspecto, ora modalidade. Embora tempo, aspecto e modalidade sejam categorias interconectadas, em se tratando do uso do imperfeito do indicativo, há enunciados em que uma delas ganha saliência em detrimento das outras duas. Em uma narrativa, por exemplo, ao evidenciar uma sucessão de momentos passados em relação ao ato de fala, a expressão de tempo estaria em evidência; outras vezes, a oposição entre imperfeito e perfeito promove a saliência aspectual no texto, visto que o foco estaria na delimitação/duração do período de tempo – início, meio e fim. Há casos, inclusive, em que o imperfeito objetiva evidenciar a atitude do falante frente à realidade reportada. Ademais da análise do imperfeito como forma de expressão de tempo-aspecto-modalidade, por vezes, outro domínio é evidenciado, o textual-discursivo. [...]pt_BR
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