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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/69887
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Andrade, Rodrigo Fragoso de | - |
dc.contributor.author | Saúde, Scheidt Martins da | - |
dc.date.accessioned | 2022-12-26T12:30:17Z | - |
dc.date.available | 2022-12-26T12:30:17Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-01 | - |
dc.identifier.citation | SAÚDE, Scheidt Martins da. Prevalência de sintomas musculoesqueléticos em professores universitários que realizaram teletrabalho durante a pandemia pela Covid-19: uma análise nacional. 2022. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69887. Acesso em: 26 dez. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69887 | - |
dc.description.abstract | Introduction: during the pandemic by COVID-19, teachers of Brazilian Higher Education Institutions (HEI), who teleworked, had to suddenly adapt and face the challenges of the new teaching model, besides having to deal with the psychological stress caused by the pandemic itself. Objective: To evaluate the prevalence of musculoskeletal symptoms (MSM), and possible associated factors, in professors at Brazilian higher education institutions who teleworked during the pandemic by COVID-19. Methods: This was a cross-sectional, retrospective study, being part of the study "Musculoskeletal symptoms and Burnout Syndrome in university professors who teleworked during the pandemic COVID-19", following the recommendations of the STROBE guidelines for observational studies, carried out with university professors in Brazil who teleworked during the pandemic. An electronic questionnaire designed on Google forms platform and made available by digital means was used, between June 2021 and January 2022. Information was collected on the presence of EMS (Nordic Musculoskeletal Symptoms Questionnaire) and potentially associated factors in the context of the pandemic: sociodemographic, health, professional aspects, mastery in the use of digital information, and communication technologies (ICTs). Data were expressed as frequency and percentages. The Wilcoxon test was used to assess intensity before and during the pandemic, and the association between the outcomes was assessed using Chi-square and binominal logistic regression, p<0.05. Results: A total of 712 teachers participated in the study. The prevalence of musculoskeletal symptoms (MSM) during the pandemic was 87.6%, and the body regions with the most complaints were the neck (64.2%), lower back (58.9%), and shoulder (56.7%). There was a change in self-reported pain severity from weak to moderate (before) to moderate to strong during the pandemic. The presence of EMS was associated with: private school networks (p=0.01), the weekly workload of 21h to 40h (p=0.02) and above 40h (p=0.00), participation in some kind of training for the use of ICTs during the pandemic (p=0.01). Living in the southeast region and teaching in the exact and earth sciences were associated with a lower chance of belonging to the EMS group. Conclusion: University professors telecommuting during the pandemic showed high prevalence and increased severity of EMS, factors such as the Brazilian region, HEI category, high weekly workload, and the type of knowledge area they teach were associated with the prevalence of EMS in teachers during the pandemic. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Esgotamento Psicológico | pt_BR |
dc.subject | Saúde do Trabalhador | pt_BR |
dc.subject | Covid-19 | pt_BR |
dc.subject | Estresse Psicológico | pt_BR |
dc.title | Prevalência de sintomas musculoesqueléticos em professores universitários que realizaram teletrabalho durante a pandemia pela Covid-19: uma análise nacional | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: durante a pandemia por COVID-19, os professores de Instituições de Ensino Superior (IES) brasileiras, que realizaram teletrabalho, tiveram que se adaptar repentinamente e enfrentar desafios do novo modelo de ensino, além de terem que lidar com o estresse psicológico ocasionado pela própria pandemia. Objetivo: avaliar a prevalência de sintomas musculoesqueléticos (SME), e possíveis fatores associados, em professores de instituições de ensino superior brasileiras que realizaram teletrabalho durante a pandemia pela COVID-19. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, retrospectivo, sendo parte do estudo “Sintomas musculoesqueléticos e Síndrome de Burnout em professores universitários, que realizaram teletrabalho durante a pandemia pela COVID – 19”, seguindo as recomendações do STROBE guidelines para estudos observacionais, realizado com professores universitários do Brasil que estiveram em teletrabalho durante a pandemia. Foi utilizado um questionário eletrônico elaborado na plataforma Google forms e disponibilizado por meio digital, entre junho de 2021 e janeiro de 2022. Foram coletadas informações sobre presença de SME (questionário nórdico de sintomas osteomusculares) e fatores potencialmente associados no contexto da pandemia: aspectos sociodemográficos, de saúde, profissionais, domínio no uso de tecnologias digitais de informação e comunicação (TDICs). Os dados foram expressos em frequência e porcentagens. Para avaliar a intensidade antes e durante a pandemia utilizou-se o teste Wilcoxon, e a associação entre os desfechos foi avaliada através do Qui-quadrado e regressão logística binominal, p<0,05. Resultados: Participaram do estudo 712 professores. A prevalência de sintomas musculoesqueléticos (SME) durante a pandemia foi de 87,6%, e as regiões do corpo com mais queixas foram pescoço (64,2%), lombar (58,9%) e ombro (56,7%). Houve mudança na severidade de dor autorrelatada de fraca a moderada (antes) para moderada a forte durante a pandemia. A presença de SME esteve associada: a rede privada de ensino (p=0,01), carga horária semanal de 21h a 40h (p=0,02) e acima de 40h (p=0,00), participação em algum tipo de treinamento para o uso de TDICs durante a pandemia (p=0,01). Residir na região sudeste e lecionar na área de ciências exatas e da terra estiveram associados a uma menor chance de pertencer ao grupo SME. Conclusão: Professores Universitários em teletrabalho durante a pandemia apresentaram alta prevalência e aumento na severidade de SME, fatores como: região brasileira, categoria da IES, alta carga horária de trabalho semanal e o tipo de área de conhecimento que leciona estiveram associadas a prevalência de SME nos docentes durante a pandemia. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FISIOTERAPIA - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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