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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/69875
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Mont’Alverne, Daniela Gardano Bucharles | - |
dc.contributor.author | Melo, Mikaely Lima | - |
dc.date.accessioned | 2022-12-23T12:36:59Z | - |
dc.date.available | 2022-12-23T12:36:59Z | - |
dc.date.issued | 2022-12-01 | - |
dc.identifier.citation | MELO, Mikaely Lima. Qualidade de vida e força de preensão palmar em portadores de insuficiência cardíaca. Monografia (Graduação em Fisioterapia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69875. Acesso em: 23 dez. 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69875 | - |
dc.description.abstract | Introduction: Heart failure (HF) is a health condition in which structural and/or functional alterations can be observed, compromising ventricular filling or ejection. Its classification can be based on its ventricular ejection fraction and/or its stage. In addition, studies suggest that individuals with HF, regardless of their stage, have a worse quality of life. Thus, the objective of this research was to evaluate the relationship between peripheral muscle strength and quality of life in patients with heart failure. Therefore, this research is a cross-sectional study, carried out with patients with HF treated at the outpatient clinic of the Walter Cantídio university hospital, where, after applying the inclusion and exclusion criteria, the patients were evaluated regarding their quality of life with the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire – MLHFQ and manual pressure force (PP) using a manual hydraulic dynamometer. As a result, 111 participants were evaluated, most of them male (n=60), with functional classification of the New York Heart Association (NYHA) II (n=49, 44.1%) with left ventricular ejection fraction (LVEF) mean of 46.6±15.6%. The mean MLHFQ of the population was considered moderate and a reduction in PP strength was observed on both the dominant (30%, p=0.001) and non-dominant (33%, p=0.001) sides. When correlated PP with MLHFQ, no correlation was observed. In summary, the results found suggest that there is no correlation between muscle strength and quality of life, however, when stratified by the NYHA, it is observed that the higher the functional classification, the worse the quality of life and the lower the muscle strength. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Insuficiência Cardíaca | pt_BR |
dc.subject | Força da Mão | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de Vida | pt_BR |
dc.subject | Fisioterapia | pt_BR |
dc.title | Qualidade de vida e força de preensão palmar em portadores de insuficiência cardíaca | pt_BR |
dc.type | TCC | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Introdução: A insuficiência cardíaca (IC) é uma condição de saúde na qual pode-se verificar alterações estruturais e/ou funcionais comprometendo o enchimento ou ejeção ventricular. Sua classificação pode se dar por meio de sua fração de ejeção ventricular e/ou ao seu estágio. Além disso, estudos sugerem que indivíduos com IC independentemente de seu estágio possuem pior qualidade de vida. Dessa forma, o objetivo dessa pesquisa foi avaliar a relação entre a força muscular periférica e a qualidade de vida em pacientes com insuficiência cardíaca. Para tanto, essa pesquisa trata-se de um estudo transversal, realizado com pacientes portadores de IC atendidos no ambulatório do hospital universitário Walter Cantídio, onde após empregado os critérios de inclusão e exclusão, os pacientes foram avaliados quanto a qualidade de vida com o Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire – MLHFQ e pela força de pressão manual (PP) por meio de com dinamômetro hidráulico manual. Como resultados 111 participantes foram avaliados, sendo a maioria do sexo masculino (n=60), com classificação funcional do New York Heart Association (NYHA) II (n=49, 44,1%) com fração de ejeção ventricular esquerda (FEVE) média de 46,6±15,6%. O MLHFQ médio da população foi considerado moderado e foi verificado uma redução da força de PP tanto do lado dominante (30%, p=0,001) como não dominante (33%, p=0,001). Quando correlacionado a PP com o MLHFQ não foi observado nenhuma correlação. Em síntese, os resultados encontrados sugerem que não existe correlação da força muscular com a qualidade de vida, todavia quando estratificado pelo NYHA, observa-se que quanto maior a classificação funcional pior é a qualidade de vida e menor é a força muscular. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | FISIOTERAPIA - Monografias |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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2022_tcc_mlmelo.pdf 🔒 Disponível em 2024-12-13 | 386,82 kB | Adobe PDF | Visualizar/Abrir |
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