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dc.contributor.advisorSouza, Marcellus Henrique Loiola Ponte-
dc.contributor.authorSales, Thiago Meneses Araújo Leite-
dc.date.accessioned2022-12-06T16:03:06Z-
dc.date.available2022-12-06T16:03:06Z-
dc.date.issued2022-09-29-
dc.identifier.citationSALES, T. M. A. L. Pepstatina, um inibidor da pepsina, protege as alterações inflamatórias e funcionais pulmonares secundária ao refluxo gastroesofágico em camundongos. 2022. 118 f. Tese (Doutorado em Ciências Médicas) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69665. Acesso em: 06 dez. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69665-
dc.description.abstractGastroesophageal reflux disease (GERD) is prevalent and associated with esophageal and extraesophageal syndromes, which include various pulmonary conditions. GERD can lead to pulmonary complications through the mechanisms of microaspiration or spasm of the airways mediated by the vagal nerve. In this sense, antireflux surgery improves the results of some pulmonary complications of GERD, however there is no effective and/or less invasive drug therapy to treat this condition secondary to reflux. Objective: In the present study, we aimed to evaluate the effect of pepstatin, a pepsin inhibitor, in the protection of pulmonary inflammatory and functional alterations secondary to gastroesophageal reflux in mice. Materials and Methods: The surgical model of reflux consists of pyloric substenosis and gastric fundus ligation in swiss mice. First, a time course was performed to define the day with the highest lung inflammation. The experimental groups were: sham (sham operated) was the control, experimental GERD 7 days, experimental GERD 21 days and experimental GERD 28 days after surgery. At the end of these days, the animals were euthanized and the lungs were removed for measurement of wet weight (PU), Myeloperoxide (MPO) activity, histological damage (alveolitis and fibrosis), cytokines IL-6, KC and IL-10, concentrations of glutathione (GSH), malondialdehyde (MDA) levels, nitric oxide, through the nitrate/nitrite ratio (NO3/NO2) and hydroxyproline content. In addition, lung function was assessed by spirometry (expiratory flow [EF] and volume per minute [MV]) and finally tracheal contractility (KCL and CCH). In other experimental groups, the animals were treated daily with pepstatin (pepsin inhibitor, 0.3 mg/kg via gavage), omperazol (proton pump inhibitor, 40mg/kg via intraperitoneally) or saline solution (control). At the end of 28 days, the animals were euthanized and the same parameters were evaluated. Results: It was observed that the GERD 28 days group had a significant increase (P < 0.05) in PU and MPO when compared to the sham and the GERD 21 days group. From these results the model on the 28th day was selected for the following experiments. When checking the histopathological damage (alveolitis and fibrosis), cytokines IL-6, KC and IL-10, GSH, MDA and NO3/NO2 and hydroxyproline content, it was observed that the GERD 28 days group showed significant differences (P < 0, 05) when compared to sham. Regarding pulmonary function, it was seen that in animals of the GERD group 28 days had a significant decrease (P < 0.05) in EF and MV, when compared to animals of the sham group. Regarding tracheal contractility, it was observed in the GERD group 28 days showed greater reactivity (P < 0.05), both by KCl and by CCH when compared to the sham group. Pepsin inhibition partially protected the lung against inflammatory changes, pro-oxidant and fibrotic activity, lung function and tracheal contractility, when compared to the GERD group at 28 days. Conclusion: Experimental gastroesophageal reflux in mice induced secondary inflammation, pro-oxidant, fibrotic activity, lung dysfunction, contractility and inhibition of pepsin activity was able to partially protect the lung against reflux.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectFibrose Pulmonarpt_BR
dc.subjectPepsina Apt_BR
dc.subjectRefluxo Gastroesofágicopt_BR
dc.titlePepstatina, um inibidor da pepsina, protege as alterações inflamatórias e funcionais pulmonares secundária ao refluxo gastroesofágico em camundongospt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrA doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) é prevalente e está associada a síndromes esofágicas e extraesofágicas, que incluem várias condições pulmonares. A DRGE pode levar a complicações pulmonares através dos mecanismos de microaspiração ou espasmo das vias aéreas mediado pelo nervo vagal. Neste sentido a cirurgia antirrefluxo melhora os resultados de algumas complicações pulmonares da DRGE, entretanto não existe uma terapia medicamentosa eficaz e/ou menos invasiva para tratar esta afecção secundária ao refluxo. Objetivo: No presente estudo, objetivamos avaliar o efeito da pepstatina, um inibidor de pepsina na proteção das alterações inflamatórias e funcionais pulmonares secundária ao refluxo gastroesofágico em camundongos. Materiais e Métodos: O modelo cirúrgico de refluxo consiste em subestenose pilórica e ligadura do fundo gástrico em camundongos swiss. Primeiramente, foi realizado um curso temporal para definir o dia com maior inflamação pulmonar. Os grupos experimentais foram: sham (falso operado) foi o controle, DRGE experimental 7 dias, DRGE experimental 21 dias e DRGE experimental 28 dias, pós cirurgia. Ao final destes dias, os animais foram eutanasiados e os pulmões removidos para mensuração do peso úmido (PU), atividade de Mieloperoxidade (MPO), dano histológico (alveolite e fibrose), citocinas IL-6, KC e IL-10, concentrações de glutationa (GSH), níveis de malondialdeídeo (MDA), óxido nítrico, através da relação nitrato/nitrito (NO3/NO2) e teor de hidroxiprolina. Além disso, a função pulmonar foi avaliada por espirometria (fluxo expiratório [FE] e volume por minuto [VM]) e por fim avaliada a contratilidade traqueal (KCL e CCH). Em outros grupos experimentais, os animais foram tratados diariamente com pepstatina (inibidor de pepsina, 0,3 mg/kg via gavagem), omperazol (inibidor da bomba de prótons, 40mg/kg via intraperitoneal) ou soro fisiológico (controle). Ao final de 28 dias, os animais foram eutanasiados e os mesmos parâmetros foram avaliados. Resultados: Foi observado que o grupo DRGE 28 dias teve aumento significativo (P < 0,05) no PU e MPO quando comparado ao sham e ao grupo DRGE 21 dias. A partir destes resultados o modelo no 28°dia foi selecionado para os experimentos seguintes. Ao verificar os danos histopatológicos (alveolite e fibrose), citocinas IL-6, KC e IL-10, GSH, MDA e NO3/NO2 e teor de hidroxiprolina, foi observado que o grupo DRGE 28 dias apresentou diferenças significativas (P < 0,05) quando comparados ao sham. Em relação a função pulmonar foi visto que em animais do grupo DRGE 28 dias obtiveram uma diminuição significativa (P < 0,05) no FE e VM, quando comparados aos animais do grupo sham. A cerca da contratilidade traqueal, foi observado no grupo DRGE 28 dias apresentou maior reatividade (P < 0,05), tanto pelo KCl quanto por CCH quando comparado ao grupo sham. A inibição da pepsina protegeu parcialmente o pulmão contra as alterações inflamatórias, atividade pró-oxidante, fibrótica, função pulmonar e contratilidade traqueal, quando comparado ao grupo DRGE 28 dias. Conclusão: O refluxo gastroesofágico experimental em camundongos induziu de forma secundária a inflamação, atividade pró-oxidante, fibrótica, disfunção pulmonar, contratilidade e a inibição da atividade da pepsina foi capaz de proteger parcialmente o pulmão contra o refluxo.pt_BR
dc.title.enPepstatin, a pepsin inhibitor, protects against inflammatory and functional changes pulmonary disorders secondary to gastroesophageal reflux in micept_BR
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