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Campo DCValorIdioma
dc.contributor.authorReis, Henry Pablo Lopes Campos e-
dc.contributor.authorNascimento, Maria Liana de Magalhães-
dc.contributor.authorRibeiro, Saulo Rodrigo Lucas-
dc.contributor.authorMagalhães, Danielle de Paula-
dc.contributor.authorVieira, Joel Bezerra-
dc.contributor.authorFernandes, Maria Eneida Porto-
dc.date.accessioned2013-12-13T13:13:30Z-
dc.date.available2013-12-13T13:13:30Z-
dc.date.issued2013-
dc.identifier.citationREIS, H. P. L. C. Auditoria farmacêutica : estudo de caso em uma operadora de planos de saúde de Fortaleza (Brasil). Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., Araraquara, SP, v. 34, n. 2, p. 215-221, 2013.pt_BR
dc.identifier.issn1808-4532-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/6940-
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherRevista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicadapt_BR
dc.subjectAdministração Hospitalarpt_BR
dc.subjectAnti-Infecciosospt_BR
dc.subjectAntineoplásicospt_BR
dc.subjectAuditoria Médicapt_BR
dc.titleAuditoria farmacêutica : estudo de caso em uma operadora de planos de saúde de Fortaleza (Brasil)pt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO objetivo do estudo foi descrever a implantação, estruturação e desenvolvimento da prática de auditoria farmacêutica em uma operadora de planos de saúde de Fortaleza (OPS). Trata-se de um estudo descritivo do tipo estudo de caso, em que a unidade de análise foi uma OPS localizada em Fortaleza, capital do estado do Ceará (Brasil). Foram coletados e analisados dados qualitativos e quantitativos que corresponderam ao período de 2007 a 2010. Para a implantação da área de auditoria farmacêutica foi utilizada como primeira estratégia sua formalização na Diretoria de Recursos Médicos Hospitalares e na estrutura organizacional da OPS em janeiro de 2007. Com o reconhecimento do trabalho desenvolvido pela área, a equipe chegou em 2010 com dois farmacêuticos, dois assistentes de farmácia e cinco estagiários. O desenvolvimento da prática de auditoria farmacêutica resultou na exigência de pareceres técnicos para inclusão de medicamentos em tabela definida pela OPS e de solicitação para medicamentos de alto custo e de reserva terapêutica. A intervenção do farmacêutico, em seis meses de experiência, junto a pacientes em uso de antimicrobianos mostrou uma economia de R$ 279.153,80. A gestão de quimioterápicos resultou em uma economia total de R$ 2.502.278,31 para a OPS em 2009. Embora a auditoria farmacêutica envolva uma discussão recente, é preciso desde já, que aspectos relacionados à sua implantação, estruturação e desenvolvimento sejam apoiados, uma vez que essa prática ajuda na descrição e análise de elementos assistenciais e de gestão que envolve pacientes em tratamento farmacológico.pt_BR
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