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dc.contributor.advisorMontenegro Júnior, Renan Magalhães-
dc.contributor.authorCastro, Fabiola Monteiro de-
dc.date.accessioned2022-11-04T15:29:56Z-
dc.date.available2022-11-04T15:29:56Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationCASTRO, Fabiola Monteiro de. Prevalência de alterações cinesiológicas funcionais e baropodométricas em diabéticos Tipo 1. 2015. 164 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) - Faculdade de Medicina, Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015 Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69106. Acesso em: 04 nov. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/69106-
dc.description.abstractINTRODUCTION: The preventive approach to subjects with diabetes mellitus (DM) is not prevented the appearance of serious foot lesions or amputations. The changes in static and dynamic posture, the joint mobility, muscle strength and balance can modify the foot pressure distribution and increase the risk of ulceration, and for these reasons it is important to use methods to evaluate these parameters. AIMS: To evaluate the prevalence of changes in functional kinesiological and baropodometric evaluation in patients with type 1 diabetes (T1DM). METHODS: 107 patients with T1DM and 32 controls (matched for sex, age and BMI) were investigated for the presence of peripheral arterial disease, peripheral neuropathy (PN), cardiovascular autonomic neuropathy. They performed functional kinesiological evaluation (ankle mobility (AM), muscle strength (MS) of the lower limbs and postural assessment; baropodometry test (for evaluation of foot pressure distribution and postural balance), and determination of A1c glycohemoglobin(A1c). Epi-Info 7 and STATA 11.2 were used for statistical tests: chisquare test, Fisher exact test, Kruskal-Wallis and Pearson correlation coefficient (r) (p ≤ 0.05). RESULTS: In DM group, 58.8% were female, 28.7 ± 1.1 years old and BMI 23.7 ± 0.4 kg / m². A significant limitation, comparing with control group, of AM (p = 0.001), the leg MS (p = 0.023) and foot MS (p = 0.005).There was an association between: limitation of AM with age (p = 0.002), time of diagnosis (p = 0.018) and peripheral neuropathy (p = 0.023); reduction of MS with age (p = 0.009), BMI (p <0.05) and A1c levels (p <0.05); and change in stabilometry with age (p = 0.0212), time of diagnosis (p = 0.000) and A1c (p = 0.035). The postural changes and the foot pressure distribution were frequent, 100% and 75.7% respectively, but with no difference when compared to the control group. In group DM1 without PN there was also observed a limitation of AM (p = 0.003) and MS, but only in the feet (p = 0.014). There was no significant difference in the findings of baropodometry, stabilometry and postural assessment. CONCLUSION: The functional kinesiological changes in T1DM showed a high prevalence, even in a youth population, and these changes seem to precede the diagnosis of clinically detectable peripheral neuropathy. In addition, both, feet MS and limitation of AM, suggest that this process begins in the distal body segment and may subsequently rise to other joints, and muscle groups. The recognition and the approach of such changes, now neglected, may contribute to the prevention of foot lesions.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectDiabetes Mellituspt_BR
dc.subjectPé Diabéticopt_BR
dc.subjectNeuropatias Diabéticaspt_BR
dc.titlePrevalência de alterações cinesiológicas funcionais e baropodométricas em diabéticos Tipo 1pt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.description.abstract-ptbrINTRODUÇÃO: A abordagem preventiva dos indivíduos com diabetes mellitus (DM) não tem evitado o surgimento de lesões podais graves nem de amputações. Alterações na postura estática e dinâmica, na movimentação articular, na força muscular e no equilíbrio modificam a distribuição da carga plantar e aumentam o risco de ulcerações, sendo importante utilizar métodos que avaliem esses parâmetros. OBJETIVO: Avaliar a prevalência de alterações cinesiológicas funcionais e baropodométricas de pacientes com DM tipo1 (DM1). MÉTODOS: Os 107 pacientes com DM1 e 32 controles (pareados para sexo, idade e IMC) foram investigados quanto à presença de doença arterial periférica, neuropatia periférica (NP), neuropatia autonômica cardiovascular. Realizaram avaliação cinesiológica funcional (medidas da amplitude articular do tornozelo (AAT), força muscular (FM) dos membros inferiores e avaliação postural, baropodometria (para avaliação da distribuição da carga plantar e equilíbrio postural), e dosagem da glicohemoglobina A1c (A1c). Utilizou-se o Epi-Info 7 e o STATA 11.2 para os testes estatísticos: qui-quadrado de Pearson, exato de Fisher, Kruskal-Wallis e coeficiente de correlação de Pearson (r), com (p ≤ 0,05). RESULTADOS: No grupo DM, 58,8% eram do sexo feminino, com 28,7±1,1 anos e IMC de 23,7±0,4 kg/m². Observou-se redução significativa em relação ao controle da AAT (p=0,001), da FM da perna (p=0,023) e do pé (p=0,005). Observou-se associação entre: redução da AAT com a idade (p=0,002), tempo de doença (p=0,018) e neuropatia periférica (p=0,023); redução da FM com idade (p=0,009), IMC (p < 0,05) e níveis de A1c (p < 0,05) e alteração na estabilometria com a idade (p=0,0212), tempo de doença (p=0,000) e A1c (p=0,035). As alterações posturais e da distribuição da carga plantar em antepé foram freqüentes, 100% e 75,7% respectivamente, mas sem diferença em relação ao controle. Na análise do grupo com DM1 sem NP observou-se também a redução da AAT (p=0,003) e da FM, mas apenas no pé (p=0,014). Mas não houve diferença significativa nos achados da baropodometria, estabilometria e da avaliação postural. CONCLUSÃO: As alterações cinesiológicas funcionais em indivíduos com DM1 apresentaram alta prevalência mesmo em uma faixa etária jovem e essas parecem preceder ao diagnóstico da neuropatia periférica clinicamente detectável. Além disso, o segmento corporal comprometido, tanto em relação à força como em relação à amplitude articular, foram os pés, sugerindo que esse comprometimento se inicia nos segmentos corporais mais distais e posteriormente pode ascender para os demais grupos musculares e articulações. O reconhecimento e a abordagem de tais alterações, hoje negligenciadas, podem contribuir para a prevenção de lesões podais.pt_BR
Aparece nas coleções:PPGSP - Teses defendidas na UFC

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