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Tipo: Artigo de Evento
Título: Construindo Clara: as operações de branquitude no terror “As boas maneiras” , de Juliana Rojas e Marco Dutra (2017)
Autor(es): Viana, Beatriz Lizaviêta Vasconcelos
Palavras-chave: Cinema;Terror/Horror;As boas maneiras;Branquitude
Data do documento: 2022
Instituição/Editor/Publicador: ENECULT - Encontro de Estudos Multidisciplinares em Cultura
Citação: VIANA, Beatriz Lizaviêta Vasconcelos. Construindo Clara: as operações de branquitude no terror “As boas maneiras”, de Juliana Rojas e Marco Dutra (2017). In: ENECULT, 18., 2022, Salvador. Anais [...]. Salvador: [s. n.], 2022. Disponível em: http://www.cult.ufba.br/enecult/wp-content/uploads/2022/10/Anais-XVIII-Enecult_2022.pdf. Acesso em: 17 out. 2022.
Resumo: O presente trabalho lança um olhar para o longa-metragem “As boas maneiras” (2017), da dupla de realizadores brancos paulistas Juliana Rojas e Marco Dutra, mais precisamente para a personagem de Clara (Isabél Zuaa). É à ela que cabe o papel de ligar as duas metades do filme e de apontar para as dicotomias trabalhadas ao longo da obra: brancas e negras; ricas e pobres; e patroas e empregadas. Como referenciais teóricos aponta-se para as noções de cinema de gênero, mais precisamente o terror/horror de Nascimento, Cánepa e Coleman; para o conceito de branquitude apresentado por Sovik (2009) e Ahmed (2007) e para a ideia de imagens de controle de Bueno (2020), utilizando-se da análise fílmica para perceber como esses elementos manifestam-se na película.
URI: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68852
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