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dc.contributor.advisorMartins, Mariana Cavalcante-
dc.contributor.authorCarneiro, Thaís Aquino-
dc.date.accessioned2022-10-11T11:08:42Z-
dc.date.available2022-10-11T11:08:42Z-
dc.date.issued2022-09-22-
dc.identifier.citationCARNEIRO, T. A. (In)segurança alimentar e o uso de telas durante a pandemia do COVID-19 em famílias com crianças na primeira infância. 2022. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2022. Disponível em: http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68724. Acesso em: 11 out. 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68724-
dc.description.abstractThe growing use of screens by children and the food insecurity situation of many families have worsened with the pandemic. Family and child food insecurity rates are associated with adverse health and development conditions among young children. It is known that food plays a fundamental role, especially in the early years, which are decisive for growth and development. The objective of the study is to identify, together with families with children in early childhood, the situation of food (in)security and the association with screen time during the period of social isolation by COVID-19. Cross-sectional study, with the application of an online questionnaire with sociodemographic and health variables, a reduced Brazilian Food Insecurity Scale and the Questionnaire on the Family Use of Media Devices. Data collection took place virtually through a snowball, through a link shared by social networks such as Facebook®, Instagram and WhatsApp®, from September to December 2021 and comprised a sample of 417 participants. Data were tabulated and later statistical analysis and association of variables were performed in the Statistical Package for the Social Sciences version 20.0. The research project was approved under opinion 4,912,020/2021. The results show that mothers were the main caregivers, with an average age above 30 years, coming from Fortaleza, with a postgraduate degree, living with a partner and with an average family income of more than six minimum wages. Most families were identified with food security, however, those who lived in the countryside, with a low level of education (up to 1st/2nd grade) and with an income of up to 2.5 minimum wages were more likely to be food insecure. The children's average screen time exceeded the recommendations of the Brazilian Society of Pediatrics. There was statistical significance between screen time and food security, demonstrating that children who spend less screen time have more food security. It is concluded that this study can help nurses' knowledge of issues related to food safety and the main associated variables, including screen time, contributing to the monitoring of food (in)security and bringing evidence of actions aimed at promoting food safety. health of families of children in early childhood.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.subjectEnfermagem Pediátricapt_BR
dc.subjectSaúde da Criançapt_BR
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectSegurança Alimentarpt_BR
dc.subjectTempo de Telapt_BR
dc.title(In)segurança alimentar e o uso de telas durante a pandemia do COVID-19 em famílias com crianças na primeira infânciapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.description.abstract-ptbrO crescente uso de telas por crianças e a situação de insegurança alimentar de muitas famílias pioraram com a pandemia. As taxas de insegurança alimentar familiar e infantil estão associadas a condições adversas de saúde e desenvolvimento entre crianças pequenas. Sabe-se que a alimentação tem papel fundamental especialmente nos primeiros anos, que são decisivos para o crescimento e desenvolvimento. O objetivo do estudo é identificar junto as famílias com crianças na primeira infância a situação de (in)segurança alimentar e a associação com o tempo de tela durante o período de isolamento social por COVID-19. Estudo transversal, com a aplicação de questionário online com variáveis sociodemográficas, de saúde, Escala Brasileira de Insegurança Alimentar reduzida e o Questionário sobre o Uso Familiar dos Dispositivos de Mídia. A coleta de dados ocorreu virtualmente mediante bola de neve, por meio de um link compartilhado pelas redes sociais como Facebook®, Instagram e WhatsApp®, no período de setembro a dezembro de 2021 e compreendeu uma amostra de 417 participantes. Os dados foram tabulados e posteriormente realizadas análise estatística e associação das variáveis no programa Statistical Package for the Social Sciences versão 20.0. O projeto de pesquisa foi aprovado sob parecer 4.912.020/2021. Os resultados evidenciam as mães como principais cuidadoras, com média de idade acima dos 30 anos, procedentes de Fortaleza, com pós graduação, viviam com companheiro e com uma média de renda familiar superior a seis salários-mínimos. A maioria das famílias foram identificadas com segurança alimentar, entretanto, aquelas que moravam no interior, com baixo nível de escolaridade (até o 1º/2º grau) e com uma renda de até 2,5 salários-mínimos apresentaram mais chances de insegurança alimentar. A média de tempo de tela das crianças superou as recomendações da Sociedade Brasileira de Pediatria. Houve significância estatística entre o tempo de tela e a segurança alimentar, demonstrando que crianças que passam menos tempo na tela possuem mais segurança alimentar. Conclui-se que este estudo poderá auxiliar no conhecimento do enfermeiro sobre as questões relacionadas à segurança alimentar e as principais variáveis associadas, incluindo o tempo de tela, contribuindo para o monitoramento da (in)segurança alimentar e trazendo evidências de ações voltadas à promoção da saúde das famílias de crianças na primeira infância.pt_BR
Aparece nas coleções:DENF - Dissertações defendidas na UFC

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