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http://repositorio.ufc.br/handle/riufc/68687
Registro completo de metadados
Campo DC | Valor | Idioma |
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dc.contributor.advisor | Abreu, Mônica Cavalcanti Sá de | pt_BR |
dc.contributor.author | Soares, Rômulo Alves | - |
dc.date.accessioned | 2022-10-06T13:31:36Z | - |
dc.date.available | 2022-10-06T13:31:36Z | - |
dc.date.issued | 2021 | - |
dc.identifier.citation | SOARES, Rômulo Alves. Comparative capitalism aproaches to corporate social responsibility: how institutions and practices co-evolve?. 2021. 116 f. Tese (Doutorado em Administração e Controladoai) - Programa de Pós-Graduação em Administração e Controladoria, Faculdade de Economia, Administração, Atuária e Contabilidade, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68687 | - |
dc.description.abstract | This research seeks to deepen the understanding of how the institutional environment can affect corporate social responsibility (CSR) practices. In order to do this, the thesis was elaborated in three papers that seek to fill gaps observed in the literature that concerns the relationship between the institutional environment and CSR. In the first paper, we investigate how pressure from stakeholders and the motivations for adopting CSR practices affect the way in which domestic and foreign companies operating in Brazil engage in the adoption of such practices. We used survey data for 140 companies in five industries (food, toys, electronics, personal care and hygiene, and textiles). The research shows the existence of two clusters of companies operating in Brazil. The first cluster is composed of companies that actively engage in CSR practices, since they perceive greater financial or reputational benefits from their adoption, as well as perceive greater pressure from stakeholders. The second cluster is made up of companies with less engagement in CSR practices, prioritizing mandatory and employeeoriented practices. Such companies perceive less financial and reputational benefits from the adoption of CSR practices, in addition to perceived pressure from a smaller range of stakeholders. In general, the result of the first paper shows that there is room for different responses in the Brazilian context, which is in contrast to what is observed in the literature. The second paper of the thesis expands the scope of the first by assessing CSR disclosure practices of 86 companies in eight countries. The paper shows that the disclosure of CSR of companies in liberal and coordinated economies, has its behavior coherently described by the Varieties of Capitalism. However, companies in developing countries, such as Brazil and India, have not shown the same adequacy, which shows the need to seek new theoretical approaches to explain CSR practices in these countries. In this sense, the third paper of the thesis, using a sample of 253 companies, from five countries, aims to investigate, from the perspective of the Variety of Institutional Systems, how the adoption of different CSR practices is going through a dynamic process, which unfolds differently in developed and developing countries. | pt_BR |
dc.language.iso | pt_BR | pt_BR |
dc.subject | Responsabilidade social da empresa | pt_BR |
dc.subject | Capitalismo | pt_BR |
dc.title | Comparative capitalism aproaches to corporate social responsibility: how institutions and practices co-evolve? | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.description.abstract-ptbr | Esta pesquisa busca aprofundar a compreensão de como o ambiente institucional pode afetar as práticas de responsabilidade social corporativa (RSC). Para tanto, a tese foi elaborada em três artigos que buscam preencher lacunas observadas na literatura a respeito da relação entre o ambiente institucional e a RSC. No primeiro artigo, investiga-se como a pressão dos stakeholders e as motivações para a adoção de práticas de RSC afetam a forma como as empresas nacionais e estrangeiras que operam no Brasil se engajam na adoção de tais práticas. Usando dados coletados por meio de questionários de 140 empresas em cinco setores (alimentos, brinquedos, eletrônicos, cuidados pessoais, higiene e têxtil), a pesquisa mostra a existência de dois grupos de empresas atuando no Brasil. O primeiro grupo é composto por empresas que se engajam ativamente em práticas de RSC, pois percebem maiores benefícios financeiros ou de reputação com sua adoção, bem como percebem maior pressão dos stakeholders. O segundo grupo é formado por empresas com menor engajamento nas práticas de RSC, priorizando práticas obrigatórias e voltadas para os empregados. Essas empresas percebem menos benefícios financeiros e de reputação com a adoção de práticas de RSC, além de perceberem a pressão de um conjunto menor de stakeholders. De maneira geral, o resultado do primeiro artigo mostra que há espaço para diferentes respostas no contexto brasileiro, o que contrasta com o que se observa na literatura. O segundo artigo da tese expande o escopo do primeiro ao avaliar as práticas de divulgação de RSC de 86 empresas em oito países. O artigo mostra que a divulgação de RSC das empresas em economias liberais e coordenadas, tem seu comportamento descrito de forma coerente pelas Variedades do Capitalismo. No entanto, empresas de países em desenvolvimento, como Brasil e Índia, não demonstram a mesma adequação, o que evidencia a necessidade de buscar novas abordagens teóricas para explicar as práticas de RSC nesses países. Nesse sentido, o terceiro artigo da tese, utilizando uma amostra de 253 empresas, de cinco países, visa investigar, sob a perspectiva da Variedade de Sistemas Institucionais, como a adoção de diferentes práticas de RSC está passando por um processo dinâmico, que se desenrola de forma diferente em países desenvolvidos e em desenvolvimento. | pt_BR |
Aparece nas coleções: | PPAC - Teses defendidas na UFC |
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Arquivo | Descrição | Tamanho | Formato | |
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