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dc.contributor.authorAraujo, Glacio Souza-
dc.contributor.authorLopes, Dilliani Naiane Mascena-
dc.contributor.authorSantiago, Clarice da Silva-
dc.contributor.authorSilva, José William Alves da-
dc.contributor.authorFernandes, Fabiano André Narciso-
dc.date.accessioned2022-09-23T14:34:24Z-
dc.date.available2022-09-23T14:34:24Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationFERNANDES, F. A. N. et al. Influence of nutrients on biomass and oil yield from microalgae Chlorella vulgaris for biodiesel production. Revista Ciência Agronômica, v. 51, n. 1, 2020. DOI: 10.5935/1806-6690.20200008pt_BR
dc.identifier.issn1806-6690-
dc.identifier.urihttp://www.repositorio.ufc.br/handle/riufc/68481-
dc.description.abstractMicroalgae are commonly used in aquiculture as feed for postlarval mollusks, fish and crustaceans because they are easy to grow, small in size, grow rapidly and have high levels of fatty acids. These microorganisms also accumulate high amounts of oil, which can be extracted and converted into biodiesel using chemical processes. In this work, freshwater microalgae Chlorella vulgaris was grown in the Live Food Production Laboratory (LABPAV/IFCE Aracati Campus), with urea (stock solution 1), triple superphosphate (stock solution 2) and vitamins (stock solution 3), in growth medium, in triplicate, using three different quantities of stock solutions 1 and 2, but with a constant amount of vitamins. The quantities of 0.5, 1 and 2 mL (T0.5, T1 and T2, respectively) were used for both stock solutions. We then monitored the growth of the microalgae, flocculated through chemical flocculation by adding a NaOH 2N solution, air-oven dried at 60 ºC for 24 hours, weighed the dried biomass on a semi-analytical balance, and extracted the oil using solvents. We thus observed that algal growth intensified and dry biomass increased as the amount of nutrients increased in the growth media; inversely, the best oil level was observed in the treatment using the lowest amount of nutrients in the growth media where the microalgae developed (20.13±0.19%). Finally, in Treatment T2, even with the lowest percentage of oil (18.95%), the amount of biomass produced compensates in the oil productivity, and using a lower amount of nutrients in the media of culture.pt_BR
dc.language.isoenpt_BR
dc.publisherRevista Ciência Agronômicapt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectMicroalgaept_BR
dc.subjectOilpt_BR
dc.subjectMicroalgapt_BR
dc.subjectÓleospt_BR
dc.titleInfluence of nutrients on biomass and oil yield from microalgae Chlorella vulgaris for biodiesel productionpt_BR
dc.title.alternativeInfluência dos nutrientes no rendimento de biomassa e óleo da microalga Chlorella vulgaris para a produção de biodieselpt_BR
dc.typeArtigo de Periódicopt_BR
dc.description.abstract-ptbrAs microalgas são bastante utilizadas na aquicultura como alimento para pós-larvas de moluscos, peixes e crustáceos em decorrência da facilidade de cultivo, ao pequeno tamanho, acentuada velocidade de crescimento e alto teor de ácidos graxos. Esses microrganismos também acumulam grandes quantidades de óleo, que podem ser extraídos e convertidos por processos químicos em biodiesel. Nesse trabalho, foi cultivada a microalga de água doce Chlorella vulgaris com uréia (solução estoque 1), superfosfato triplo (solução estoque 2) e vitaminas (solução estoque 3), nos meios de cultivo, em triplicata, usando três diferentes quantidades das soluções estoque 1 e 2, mas com uma quantidade constante de vitaminas, com 0,5; 1 e 2 mL (T0,5; T1 e T2, respectivamente). Com isso, acompanhamos o crescimento das microalgas, floculamos através de floculação química, com adição de uma solução de NaOH 2N, secamos em estufa com renovação de ar a 60 ºC por 24 horas, pesamos a biomassa seca em balança semi analítica e extraímos o óleo utilizando solventes. Assim, observamos que quanto maior a quantidade de nutrientes nos meios de cultivo ocorreu o mais elevado crescimento das algas e obtenção de biomassa seca, mas inversamente a isso, o melhor teor de óleo foi observado quando as microalgas foram cultivadas utilizando a menor quantidade de nutrientes nos meios de cultura (20,13±0,19%). Por fim, no Tratamento T2, mesmo tendo o percentual menor de óleo (18,95%), a quantidade de biomassa produzida compensa na produtividade de óleo, e utilizando uma menor quantidade de nutrientes nos maios de cultivo.pt_BR
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